FEIRINHA – Motivo de grande repercussão na cidade em 2013, a Feirinha do Brás está de volta a Mogi Mirim. Até segunda-feira, um dos comércios populares mais famoso de São Paulo, acontece no Distrito de Martim Francisco. Sem entrar em muitos detalhes, como hora e local, o anúncio partiu do prefeito Gustavo Stupp (PDT) em coletiva de imprensa realizada na manhã de ontem. Segundo Stupp, ele atendeu ao pedido de representantes da população. Em sua visão, a realização da feira não irá atrapalhar o comércio. Para ele, a população merece mais opções de compra a preços acessíveis.
SEM OPÇÕES – O clima de Natal parece não ter chegado a Mogi Mirim na visão do vereador Luis Roberto Tavares, o Robertinho (SDD). Em seu discurso na tribuna da Câmara Municipal, na segunda-feira, o clima natalino não vem sendo percebido no município, em demasia na região central, já que a modesta decoração na Praça Rui Barbosa não desperta a atenção da população. “A maioria das pessoas está indo para outra cidade, existem melhores opções. O prefeito deixou a cidade sem enfeite nenhum”, reclamou.
ZONEAMENTO – O projeto de lei que altera as zonas de valorização imobiliária em Mogi Mirim foi aprovado por unanimidade de votos na sessão da Câmara Municipal na última segunda-feira. Agora, o Poder Público ficaria autorizado a alterar as zonas de valorização e estabelecer os valores do metro quadrado do terreno, para efeito de apuração do valor venal de imóveis urbanos ou da base de cálculo do IPTU. As zonas alteradas passariam a ser identificadas, descritas e caracterizadas.
DESFILES – Agora é obrigação. Os desfiles cívicos em alusão à Independência do Brasil, no dia 7 de setembro, e em alusão ao aniversário da cidade, comemorado em 22 de outubro, terão que ser organizados anualmente pela Prefeitura, ao contrário deste ano, quando às vésperas do 7 de setembro, a Prefeitura cancelou o ato cívico, frustrando centenas pessoas. Um projeto de lei de autoria da vereadora Dayane Amaro Costa (PDT) foi aprovado por unanimidade de votos na segunda-feira.
ERRATA – O POPULAR se equivocou, na edição de quarta-feira, quando relacionou a rejeição das contas do ex-prefeito Carlos Nelson Bueno (sem partido) com o fato do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) ter julgado irregulares os termos aditivos relativos ao contrato firmado por seu governo com a Cidade Brasil Ltda., empresa responsável por prestar serviços de limpeza pública no município. Esse caso, em que foi apontada a irregularidade do contrato, não inviabiliza seu mandato. As contas anuais, relativas ao exercício de 2012, foram rejeitadas pelo TCE, em novembro de 2014, porque Carlos Nelson violou o artigo 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal. Já por esse aspecto, o ex-prefeito corre o risco de ficar inelegível, dependendo apenas da Câmara acolher a decisão do Tribunal de Contas. Confira a matéria retificada em opopularmm.com.br.