As redes estadual e particular de ensino dão início ao ano letivo com aulas presenciais na segunda-feira (8). Mais de 2,7 mil estudantes devem retornar às salas de aula. O número representa 35% do total de alunos matriculados.
Esse é o limite permitido pelo Plano São Paulo para cidades nas fases Laranja, caso de Mogi Mirim, e Vermelha. Os outros 65% ficam em casa tendo aulas online. Mas a presença as aulas presenciais não são obrigatórias.
Segundo a Diretoria de Ensino de Mogi Mirim, a rede estadual tem 5,2 mil alunos matriculados, e a rede privada, 3,2 mil, conforme dados de 2020.
A Secretaria Municipal de Educação ainda não definiu o retorno dos seus 12 mil alunos às salas de aulas.
Esta semana, fiscais da Vigilância Sanitária realizam trabalho de vistoria nas unidades escolares da rede privada de ensino. Porque elas tiveram que se adequar aos protocolos de segurança para evitar a contaminação de Covid-19 dos alunos, professores e funcionários.
As vistorias são feitas para garantir que as escolas estejam colocando em prática todos os cuidados apresentados em seus respectivos protocolos de segurança.
As fiscais verificam, por exemplo, o número de funcionários disponíveis para o setor de limpeza, a questão do distanciamento das carteiras em sala de aula, checam a existência de totens de álcool em gel, aparelhos aferidores de temperatura e máscaras descartáveis e observaram as possibilidades de saída e entrada de alunos para evitar aglomerações.
As escolas estaduais também precisam tomar o mesmo cuidado, conforme determina o governo de São Paulo.
Para as escolas que recebem alunos do ensino infantil, a orientação é que bichinhos de pelúcia, por exemplo, sejam guardados e não sejam manipulados pelas crianças neste momento.
As vistorias prosseguem até esta sexta-feira, 5, nas nove escolas da rede privada da cidade. (Da Redação)
