O turbulento ano de 2020 está chegando ao fim, mas as compras de fim de ano ainda estão em ritmo acelerado. O período do Natal é, sem dúvidas, um dos momentos mais importantes para a economia nacional, atraindo grande faturamento tanto para o varejo tradicional, quanto para o e-commerce.
De acordo com uma pesquisa inédita feita pela agência Conversion, pela primeira vez, o Natal deste ano terá mais compras pela internet do que no varejo físico.
As lojas virtuais somam 31,94% das intenções de compra dos brasileiros, seguidas por apps de lojas e marcas, com 22,53%. Além disso tudo, claro, tem os gastos em supermercados e açougues, que costumam aumentar muito nesta época.
Neste cenário, entra o principal meio de pagamento do mercado financeiro nacional: o cartão de crédito. Mas como usar esse recurso sem se enrolar para o próximo ano? Confira dicas:
- Estabeleça seu próprio limite de gastos no cartão
Todo cartão de crédito tem um limite de gastos estabelecido pelo banco ou administradora do próprio cartão. Mas vale avaliar sua vida financeira e estabelecer um limite seguro de compras dentro do seu orçamento e que seja possível pagar quando a fatura chegar. Outro ponto importante aqui é ter considerar também o limite dos dependentes, afinal, todos são cobrados em uma única fatura, podendo trazer surpresas desagradáveis.
- Opte por usar cartões sem taxas e com benefícios
Há diferentes tipos de cartões no mercado financeiro. No entanto, para ter compras mais vantajosas, considere escolher um cartão que não cobre anuidade e, ainda, ofereça boas opções de benefícios, como cashback no crédito ou no débito. Assim, é possível garantir o retorno de parte do valor gasto em compras e pagamentos.
- Pague sempre a fatura em dia
Essa dica vale para todos os períodos do ano. O cartão de crédito, de fato, é um grande aliado do dia a dia dos brasileiros, especialmente quando falamos em compras virtuais. No entanto, para ter uma vida financeira organizada e não acumular dívidas para os próximos meses, é essencial pagar o valor integral da fatura. Embora o pagamento do valor mínimo e o parcelamento da fatura sejam recursos que ajudem na hora do aperto, essas opções acabam gerando taxas de juros altas que poderiam ter sido evitadas com planejamento. (Da Redação)
