A estação do ano mais quente está se aproximando, e para continuar praticando exercícios físicos no verão, deve se atentar a certos cuidados como, por exemplo, a alta incidência dos raios solares em atividades ao ar livre.
Além dos cuidados com a alta temperatura, o que é característico nesse período do ano é a elevada procura à prática de exercícios físicos, tanto por pessoas que estiveram longe deles durante todo o ano, quanto por pessoas que pretendem intensificá-los. Sobretudo, essa “corrida contra o tempo” pode gerar prejuízos.
Nesta tentativa de recuperar o tempo perdido em poucas semanas ou meses, as pessoas exageram, submetendo o corpo a uma carga de exercícios erroneamente elevada. As implicações desse comportamento, podem ser apresentadas de forma mais simples, como cansaço excessivo, dores corporais, indisposição para as atividades diárias e desmotivação para realizar o programa de exercícios, como também de maneiras mais severas, como queda da imunidade, lesões musculoesqueléticas (músculos, ossos, ligamentos, articulações), dentre outras.
Pular etapas é prejudicial à saúde. Não acredite em fórmulas mágicas que prometem milagrosos resultados em curto espaço de tempo, pois podem ser ineficientes ou causarem danos ao organismo.
O aumento da intensidade dos exercícios físicos deve ser progressiva e específica a cada indivíduo. Os resultados efetivamente benéficos vão depender da qualidade e também da dosagem ideal da carga dos esforços corporais.
O fundamental é que esteja amparado por um profissional de Educação Física, que possui conhecimento para realizar toda a prescrição de um programa de exercícios individualizado à sua condição física atual. O que não se pode fazer é esperar resultados acima do possível para um curto período de tempo, colocando em risco sua saúde geral. Pratique sem ultrapassar seus limites, sempre “ouça” seu corpo e atenda às suas necessidades.
Movimento é saúde!