sábado, novembro 23, 2024
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Após ingerir achocolatado, criança de 8 anos passa mal e acaba internada

Uma menina de 8 anos passou mal e precisou ser socorrida até um hospital particular de Mogi Mirim, após ter ingerido um achocolatado. O caso ocorreu no Jardim Quartieri, na região da zona Leste, no último dia 31, feriado de Corpus Christi. A vítima, já recuperada, ficou internada com suspeita de intoxicação.

Na imagem, é possível observar uma substância diferente presente no meio do achocolatado (Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação ACidade ON Campinas)

A mãe da criança resolveu procurar a Polícia Civil para registrar a ocorrência, na tarde de sábado, depois de ter constatado que o produto apresentava uma substância semelhante ao chumbinho. De acordo com a polícia, o autor do crime seria um consultor de 31 anos, morador do Loteamento Linda Chaib, com quem a mãe da menina teve um relacionamento durante sete meses.

Segundo relato da mulher, o suspeito esteve em sua casa na noite anterior ao feriado e, durante um determinado intervalo de tempo, ficou sozinho no imóvel, enquanto ela tomava banho. O consultor permaneceu na residência até as 6h. No dia seguinte, a menina consumiu a bebida e, imediatamente, teve um mal-estar.

A mãe da vítima disse que o recipiente já estava aberto, mas ainda não havia sido utilizado. Para a assistente, o homem teria colocado a substância no achocolatado. O chumbinho é um produto clandestino, irregularmente utilizado como raticida. Não possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e em nenhum outro órgão de governo.

O suspeito compareceu à delegacia e negou a autoria dos fatos. Ele acabou dispensado devido aos ânimos exaltados dos familiares da criança, sendo necessário reforço policial. O alimento, contendo a substância, foi apreendido e encaminhado à perícia.

A assistente administrativa, de 26 anos, ainda contou que vem sofrendo ameaças do ex, desde que começou a ser relacionar com uma outra pessoa. Ela foi orientada a procurar a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), que conduzirá a investigação.

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