No último dia 23 de agosto, um dos maiores clubes de campo do Estado de São Paulo, o Clube Mogiano, completou 60 anos de existência. Foi fundado por Antônio Bonel Guerreiro, o Toninho, com o nome inicial de RECANTO MOGIANO DE ESPORTES E NÁUTICA, com área beirando 25 mil metros quadrados, no Bairro do Mirante e com entrada pela Rua dos Ferroviários, nº 466.
O terreno era pantanoso e exigiu grandes recursos financeiros para adequá-lo ao plano inicial, obrigando Toninho a fazer empréstimos e acabando por se desfazer de suas duas lojas de calçados para quitar dívidas. Depois de ter instalado diversos setores esportivos, como campinho de futebol, quadras, piscina, vestiários, uma gruta, quadras de bochas e outros melhoramentos, destacando-se um grande lago artificial com ilha central, Toninho vendeu o clube para os itapirenses José Dini Ferreira e Luiz Hermínio Simões Galdi.
Posteriormente, o Recanto passou a ser administrado pelo Banco Halles de São Paulo e, finalmente, ficou de posse dos associados, quando mudou seu nome para CLUBE MOGIANO. Em um período de 60 anos teve nove presidentes com suas respectivas diretorias:
Dr. Antônio Albejante (1963/1966), Arthur de Azevedo (1967/1982), Georges Michel Myrtoglou (1983/1984), Renê André (1985/1986), José Antônio Cirvidiu (1987/1990 e 2005/2011), Dalton Pinto Ferraz (1991/2005), Geraldo Donizete Leite (2011/2017), Antônio Fernando Zeni Jr. (2018/2022) e Antônio Roberto Guarnieri (2023/2025).
Na época de Arthur de Azevedo, participei da diretoria como primeiro-secretário durante 12 anos e fui um dos sócios-fundadores, em 1963. Parabéns ao Clube Mogiano e à sua atual diretoria pelos 60 anos deste maravilhoso clube, um dos maiores orgulhos dos mogimirianos!!!
PRECEITOS BÍBLICOS
“Bom é louvar ao Senhor e cantar louvores ao teu nome, ó altíssimo, para de manhã anunciar a tua benignidade e todas as noites a tua fidelidade”. (Salmo 92)
TÚNEL DO TEMPO
Depois de um grande trabalho de sua diretoria, o Clube Mogiano conseguiu, por doação, uma área de 70 mil metros quadrados, com a desapropriação de área pertencente à extinta FEPASA, na década de 1970.