Tenho visto tanta porcaria na internet, daquelas que não consigo parar de rir. A internet é maravilhosa; esses dias vi desde um menino imitando a Aracy da Toptherm até um vídeo em que um pai dizia para a filha que, por não ter encontrado o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ocorrido nos últimos dias, resolveu ele mesmo escolher um. Falou sobre alimentação saudável. Ri muito. Tem muitas bobeiras na internet. Eu adoro. Passo horas vendo essas besteiras e toda vez que lembro, morro de rir. Podia estar estudando, sofrendo, mas estava o que? Rindo! Que bom. Façam isso! É uma delícia e auxilia a mandar o estresse para bem longe.
Marquei “todo mundo” nas tais postagens que comentei. Acredito que vocês, assim como eu, também têm amigos que adoram essas coisas nada a ver que a internet proporciona e que ficam procurando bobeira para marcar a gente. No caso, eu tenho vários, mas três em especial: a Tatiane, a Ligia e o Thiago. Mas a Tati é a mais louca desse tipo de ação. Inclusive, contei para ela nessa semana que iria revelar sua imaturidade hoje, nessa coluna! Então, saibam: a Tatiane é a mais vida louca das bobeiras da internet. Ela ri e comenta tanta abobrinha, que tem horas que os comentários são mais legais que os próprios posts.
Voltando a falar sobre mandar o estresse para longe, essa é uma das técnicas. E também sabiam que ficar vendo essas coisas e outras na internet ajudam e muito a aumentar as referências e a estimular a criatividade? Estava lendo sobre criatividade nesta semana e várias dicas foram citadas. Uma delas era essa: ver coisas na internet.
Para se manter inspirado, também citava itens como, beber água, manter uma rotina de exercícios físicos, dormir bem, manter-se sempre em aprendizado, etc. Sobre navegar na internet estava escrito: “fazer pesquisas, assistir vídeos tutoriais, aprender novas técnicas, participar de fóruns, etc., faz com que melhore as habilidades e impulsione a criatividade”. Com isso, não dá para se sentir muito culpada. Arrasem!
Ludmila Fontoura é jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, a Puc-Campinas, além de Historiadora e pós-graduada em História Social pelas Faculdades Integradas Maria Imaculada de Mogi Guaçu, as Fimi.