sábado, novembro 23, 2024
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Assembleia discute aumento salarial nesta quinta-feira

Uma assembleia geral marcada para esta quinta-feira, às 18h, na sede do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mogi Mirim (Sinsep), deverá definir a pauta de reivindicações da categoria que deverá ser enviada à Administração Municipal. A data base da categoria é maio, portanto, o sindicato se antecipa em pouco mais de um mês e meio.

O Sinsep já preparou uma pauta com possíveis propostas à Prefeitura que serão apresentados aos servidores que comparecerem na reunião, que poderão aprová-las ou não e acrescentar novas reivindicações.

“Estamos propondo uma reposição salarial acima da inflação (por volta de 7%), mais ganho real, ampliação do benefício da cesta básica a custo zero para um maior número de pessoas e de funções, e que a Prefeitura dê aos servidores que não são associados ao sindicato, o benefício de serem atendidos na clínica odontológica que existe na nossa sede”, adiantou o presidente do Sinsep, Antonio Maciel de Oliveira, o Toninho.

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Mesmo em crise, Toninho acredita que Prefeitura têm condições de conceder o que o sindicato deseja. (Foto: Arquivo)

Além disso, serão exigidos o cumprimento da lei do Piso Nacional das Educadoras Infantis e a criação de um estatuto da Guarda Municipal. “Que estamos precisando faz muito tempo e que irá sanar os problemas de desvalorização”, acrescentou Toninho. Uma reunião informal com a Prefeitura já foi realizada. “Nos foi informado, como sempre, que a situação é ruim, que não tem dinheiro… Mas se a Prefeitura dar uma apertada aqui e ali, dá sim”, opinou.

A assembleia acontecerá na sede do sindicato, à Rua Cabo José Guedes, 125, no Jardim Brasília, a partir das 18h, caso haja metade e mais um dos servidores públicos municipais. Caso não, a segunda convocação está marcada para 18h30 do mesmo dia.

Plano de Cargos

O estudo sobre a implantação de um Plano de Cargos e Salários aos servidores, está paralisado. “Parece que não há mais o interesse em trabalhar nessa proposta. O que muita gente percebeu, é que o trabalho feito pela FGV é o mesmo que se aplica em diversas prefeituras, mas fugiu à realidade de Mogi Mirim. Acho que o prefeito teve bom senso de parar com esse estudo”, concluiu o presidente do Sinsep.

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