sábado, novembro 23, 2024
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Bar do Tina: uma referência para Mogi Mirim e região

Em abril de 2007, uma nova era teve início em Mogi Mirim. Foi instalada, na parte alta da tradicional Rua Padre Roque, um dos pontos comerciais mais conhecidos da cidade e que se tornou referência para toda a região. Há 14 anos, o Bar do Tina migrava da Avenida da Saúde para escrever novos capítulos de uma trajetória de sucesso.

E tudo isso só é possível graças a Florentino Luiz Gonçalves, de 54 anos, e que empresta o apelido ao seu restaurante. E, claro, a Adriana Aparecida Tarossi, sua inseparável companheira, com quem ele sempre divide todo mérito do sucesso.

Gastronomia diferenciada e um habitual atendimento estendido que agrada não apenas mogimirianos de hábitos noturnos, como vizinhos que não contam, em suas cidades, com algo parecido.

O empresário começou a se firmar entre os principais nomes do ramo a partir de 1985, quando surgiu o Chapéu de Palha, em um espaço no encontro da Avenida da Saúde com a Rua Anhanguera. Tudo começou como uma pizzaria legítima, mas, aos poucos, o cardápio ganhou em variedade, agradando os paladares mais ecléticos.

Além de firmar uma diretriz a outros estabelecimentos da mesma esfera de negócio, também ocupou posições de destaque na sociedade local, atuando, por exemplo, como vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Mogi Mirim (Acimm). Tina ainda acumula atuações no campo solidário. Seu restaurante já foi, inúmeras vezes, utilizado como espaço ou meio para contribuir com ações sociais. E o empresário ainda é um reconhecido e ativo colaborador com as Organizações Não Governamentais (ONGs) da cidade, como asilos e creches.

Com toda esta experiência, tem encontrado caminhos para lidar com o momento instável pelo qual passamos. “A crise é mundial e tanto os governantes, como os governados, não estão sabendo ao certo como lidar com o problema. A dificuldade é grande, pois estamos lidando com uma novidade. Nossa classe vem sofrendo muito com as consequências financeiras das restrições impostas”.

Tina ainda ressaltou os efeitos desta situação e definiu que o equilíbrio será o ponto fundamental para a retomada. “Como consequência, temos as muitas portas que já se fecharam e isso poderá ocorrer com mais frequência. Está faltando reflexão, de parte do governo estadual e, por consequência, do governo municipal. A prova disso é o que vemos como resultado das medidas impostas. Se continuar assim, o País ‘quebra’. O retorno ao curso normal, com regras mais bem definidas, de olho na Saúde da população, mas sem perder o foco também na economia, é a única forma de salvar a todos”.

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