O colecionador de artes Valter José Polettini, membro do Centro de Documentação Histórica (Cedoch) e ex-diretor da Câmara Municipal, expõe, na Igreja Matriz, diversas peças sobre o santo protetor de Mogi Mirim.
A exposição intitulada São José Padroeiro da Cidade, inaugurada no dia 10, vai até o final do mês. As peças estão expostas no Batistério da Matriz, logo na entrada principal do prédio, à esquerda.
As visitas podem ser feitas sempre antes e após as missas todos os dias.
Estão expostas imagens de São José em pintura em tela, bordado, estandarte, cerâmica, madeira e empapelamento, por exemplo.
São obras de propriedade de Valter Polettini de autoria de diversos artistas do Brasil todo que ele foi adquirindo ao longo da vida. Entre eles, o próprio padre Carlinhos Correia, atual pároco da Matriz de São José, que presenteou o colecionador com um grafite do santo.
Também tem obras de artistas do quilate de Elson Espósito (Ribeirão Preto), Felipe Calipo (Pindamonhangaba), Heleno Artes (Montes Claros-MG), Expedito Santeiro (Resende Costa-MG), Rui Moura (Tiradentes-MG), Amanda Rodrigues (Caruaru-PE) e, claro, de mogimirianos: Júlio Campos, Sidnei de Sá e Neusa Savoy, por exemplo.
Valter José Polettini não é só amante da arte. Ele é também devoto de São José. E por um motivo bastante particular.
É que ele, além de levar o nome do padroeiro, nasceu coladinho com a data especial. Valter é de 18 de março. Está completando 68 anos hoje. E amanhã, dia 19, comemora-se o dia de São José, padroeiro de Mogi.
