
Os casos positivos de dengue em Mogi Mirim, transmitida pelo contágio do mosquito Aedes aegypti, chegaram a 1.467.
Os números fazem parte do relatório semanal divulgado quinta-feira (15) pela Vigilância em Saúde e mostram um aumento de apenas três casos em uma semana, se comparado ao balanço do último dia 1º de agosto, quando haviam 1.464 casos.
As notificações saltaram de 4.707 para 4.771.
Incidência
A região com a maior concentração de ocorrências é a zona Leste, com 525 casos. Na sequência, a região Norte aparece com 475, seguida pela região central com 198 registros. A zona Oeste tem 135 e a zona Sul, 128.
A área rural registra outros seis casos positivos da doença. São 771 casos registrados em mulheres e outros 696 em homens.
Faixa Etária
O relatório aponta que 1.007 pessoas pertencem a faixa etária de 16 a 59 anos, enquanto há 251 casos em pessoa a partir de 60 anos, 159 nas idades entre 6 a 15 anos e 50 ocorrências entre zero e cinco anos.
Não há nenhum registro de contágio por zika e chikungunya em Mogi Mirim.
Serviços preventivos
A Vigilância em Saúde, órgão municipal ligado à Secretaria de Saúde, programa todo o serviço prestado pelos agentes comunitários de saúde e agentes comunitários de endemia, além de coordenar as ações preventivas realizadas diariamente, de casa em casa.
No início do mês, a Secretaria de Saúde adquiriu 22 novos kits de uniforme e materiais para os profissionais da Vigilância Ambiental. Com investimento de R$ 7.412, foram comprados coletes, bonés, capas de chuva, lanternas para busca de larvas e garrafas da água.
A ideia é facilitar a entrada dos agentes em residências e garantir a confiança do cidadão em permitir que os profissionais visitem suas casas para o encontro de criadouros, limpeza e orientações, seja em mutirões ou ações rotineiras.