Um catador de material reciclável, de 42 anos, chamado Anderson de Godoi, morador da Rua Raphael Bella, que fica no Jardim Flamboyant, acabou detido na noite da última sexta-feira, por volta de 22h30. Ele foi preso em flagrante com a acusação de ter praticado violência doméstica contra sua mãe, uma idosa de 70 anos, com chute em seu tórax e empurrão na cabeça, além de ameaçar a mulher de morte com um facão.
A Polícia Militar precisou ser acionada, uma vez que o homem estaria na residência da família, com comportamento agressivo e ameaçando a todos. Segundo declarações da mulher, a confusão foi iniciada porque o homem queria dinheiro para usar drogas e, diante da negativa, teria iniciado as agressões.
Além das ameaças e das lesões, o catador teria quebrado diversos objetos da casa.
De acordo com os policiais, essa não é a primeira vez que o homem vai preso. Ele já teria cumprido 22 anos de prisão por latrocínio e roubo. Ele foi detido e seria encaminhado para a audiência de custódia.
Haitiana diz ser agredida e laudo aponta traumas na cabeça
Um casal de haitianos, moradores de uma granja, localizada na área rural de Mogi Mirim, acabou parando na polícia no final de semana devido a outro caso que foi registrado como violência doméstica e lesão corporal. Uma mulher, de 32 anos, que vive com seu companheiro, de 33, precisou ser socorrida e encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para atendimento médico. O laudo do atendimento informou que ela sofreu trauma do lado direto da cabeça.
Uma vez que ela não fala o português, por meio de seu parente, também haitiano, ela relatou aos meios policiais que seu companheiro teria ficado bravo por conta de uma mensagem que recebeu em seu celular e, então, iniciado as agressões. A mulher disse que era de um parente que havia ficado no Haiti e que, devido a ciúmes, ele teria lhe desferido socos no rosto e na cabeça, fato que teria sido testemunhado por seu parente.
Já o homem disse que estava desconfiado da mensagem e que, por isso, queria ver o celular, mas ela não teria lhe entregue o equipamento. No entanto, negou as agressões e disse que ela passou a se jogar no chão e gritar para que chamassem a polícia.