sábado, novembro 23, 2024
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Chico Netto – Mogi, Fluminense e Seleção – 1ª parte – N.° 690

Quem teria sido o maior e mais famoso jogador de futebol nascido em Mogi Mirim? Hugo Stort? Paulo Davoli? Armandinho Alves? Pedro Ferreira Alves (Zizinho)? Todos eles, realmente, foram grandes craques e, além do Mogi Mirim Esporte Clube, defenderam com sucesso outras agremiações futebolísticas.

Constituíram-se em ídolos da torcida, como também foram Toninho Diamantino, Aleluia, Capone, Guga, Gastãozinho, Sadi, Betinho, Luiz Milano, Emiliano Parra, Tango, Tagué, Santana, Bira. Todos mogimirianos, como também uma infinidade de outros grandes jogadores.

Mas, minha consciência de historiador não pode deixar de fazer jus àquele que atingiu os pícaros da glória no futebol brasileiro, o mogimiriano Chico Netto. Não o conheci pessoalmente e também, com toda a probabilidade, poucos dos meus leitores o conheceram. Eu próprio somente soube da história de Chico Netto ao deparar com elogiosas referências a esse jogador durante minhas pesquisas sobre futebol, em antigos documentos.

O nascimento de um craque
Chico Netto nasceu em Mogi Mirim no dia 21 de novembro de 1892, filho do Dr. Benedito Bueno Netto e de dona Ana Silveira Bueno. Cursou o primário no Grupo Escolar Cel. Venâncio, o ginasial em São Paulo e Pouso Alegre (MG) e o superior em Ouro Preto (MG), onde formou-se em farmácia.

No futebol, iniciou a carreira em 1909, com 17 anos e atuando na equipe principal do glorioso Mogi Mirim Esporte Clube. Jogador ágil e dotado de físico privilegiado, movimentava-se nos gramados com rapidez e precisão, dribles desconcertantes, passes milímetros e desarmes categóricos. Era zagueiro. Os maiores times da região requisitavam-no para defender suas cores, como o Amparo Futebol Clube, o Mogi Guaçu Esporte Clube (fundado em 1910), entre outros.

Preceitos Bíblicos
“Tu, que és um homem de Deus, foge das coisas perversas, procura a justiça, a piedade, a fé, o amor, a firmeza, a mansidão. Combate o bom combate da fé, conquista a vida eterna para a qual foste chamado, e pela qual fizeste tua nobre profissão da fé diante de muitas testemunhas”. (1 Timóteo 6, 11-12)

Túnel do TEMPO
20 de julho de 1816 – A Câmara Municipal de Mogi Mirim realiza um ato de protesto contra a invasão de limites do município, por parte das autoridades da Capitania de Minas Gerais. Os vereadores dirigem-se até o Ribeirão Eleutério, onde fazem um auto de posse, fincando um marco divisório.

Livros – História de Mogi Mirim e Região

Mogi Mirim, nascida da bravura dos paulistas | 512 páginas e 42 fotos
A escravidão e o abolicionismo Regional | 278 páginas e 56 fotos
Memórias Mogimirianas | 260 páginas e 47 fotos

Pontos de venda em Mogi Mirim

– Banca da Praça Rui Barbosa
– Papelaria Silvas Store (Toda)
– Papelaria Gazotto – Centro
– Agro Avenida – Av. 22 de Outubro
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Pontos de venda em Mogi Guaçu

– Papelaria Abecedarium – Centro
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– Banca da Capela
– Banco do Porta – Av. 9 de abril
– Banca do Toninho – Centro

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