Após entrar durante a segunda etapa da derrota para o Ituano, o meia e presidente Rivaldo deixou o campo irritado com as vaias da torcida e desabafou em entrevista coletiva, lamentando que uma cidade bonita como considera ser Mogi Mirim leve apenas 600 pessoas ao estádio.
Rivaldo mostrou a foto da injeção anestésica que tomou para poder jogar. “Vou mostrar o sacrifício que eu faço para escutar meia dúzia de torcedores me xingando”, colocou.
O presidente ainda lembrou as críticas por ter mudado o nome do estádio de Papa João Paulo II para Romildo Vitor Gomes Ferreira, em homenagem ao seu pai. “Vem pra campo. Coloca 5 mil pessoas que eu coloco o nome do papa. É isso? Mas ficar discutindo, Romildo, isso aí não está jogando. É homenagem que eu fiz, eu posso fazer. Coloco nome do papa, de João, de Pedro, de quem eu quiser”, afirmou.
O dirigente lembrou que investe recursos no Mogi, mesmo não sendo mogimiriano, porque gosta do clube e da cidade e gostaria que o torcedor incentivasse. “Às vezes a gente não entende, até pensa em dar razão ao finado Wilson, que às vezes xingava os torcedores, dizia que não precisa vir”, comentou.
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