sábado, novembro 23, 2024
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Com reajuste, greve dos bancários termina na cidade

Após cinco dias úteis chegou ao fim à greve dos bancários em Mogi Mirim, que atingiu as duas agências do Banco do Brasil, nas Praças São José e Rui Barbosa, e da Caixa Econômica Federal, na Rua Padre Roque. A categoria decidiu aceitar a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Febraban) oferecida na sexta-feira, com aumento de 8,5% sobre os salários, 9% em cima dos pisos salariais e de 12,2% para o vale refeição. O retorno ao trabalho aconteceu nesta terça-feira.

A categoria reivindicava reajuste salarial de 12,5% e outros inúmeros benefícios. Com o reajuste proposto, o piso para caixa/tesoureiro passará a ser de R$ 2.426,76 por jornada de 6 horas por dia, após 90 dias de emprego. O auxílio-refeição será R$ 572 ao mês e, o auxílio alimentação com 13ª cesta terá o valor de R$ 431,16 ao mês. A decisão pela volta ao trabalho acata pedido do comando nacional da greve, e foi decidida em assembleia realizada na segunda-feira na sede do Sindicato dos Bancários de Campinas e Região.

Além de Mogi, agências bancárias de Mogi Guaçu, Estiva Gerbi e Itapira, que correspondem pela regional, também encerraram a greve. Bancários não só de São Paulo, mas de outros estados, como o Rio de Janeiro, Rondônia, Alagoas, Ceará e Brasília, também optaram pela suspensão da greve.

Outros, como Porto Alegre, Curitiba, Paraíba, Mato Grosso e Bahia, entre funcionários do Banco do Brasil e Caixa, aguardam assembleias, que seriam realizadas após o fechamento desta edição para decidir se permaneciam em greve.

A paralisação registrada neste ano foi bem menor se comparada ao do ano passado, quando a greve persistiu durante 23 dias. Na ocasião, o reajuste foi menor, com a correção dos salários em 8%.

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