sábado, novembro 23, 2024
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CORONAVÍRUS: Vigilância em Saúde registra 1º óbito no mês de dezembro

A Vigilância em Saúde voltou a confirmar óbito por contágio de Covid-19 após de 17 dias sem notificação. O óbito foi de um homem de 64 anos que estava internado e faleceu na quarta-feira, 16, conforme o boletim divulgado ontem. Mogi Mirim totaliza agora 65 mortes pela doença.

Até então, o último óbito confirmado tinha sido de um homem de 84 anos, falecido no dia 28 de novembro e notificado no boletim do dia 1º deste mês.

No Boletim desta quinta (17), também houve o registro de um óbito suspeito ocorrido sábado, 12. Trata-se de uma mulher de 82 anos estava internada. O caso segue em investigação.

Até o momento, Mogi Mirim totaliza 2.582 casos positivos, com 16 pessoas internadas, sendo seis em leitos de UTI-Covid, o que representa 27% de ocupação hospitalar, segundo a Secretaria de Saúde. O número de curados da doença é de 2.478.

Lei seca

O STF (Supremo Tribunal Federal) atendeu, nesta quinta-feira, 17, ao pedido de Governo de São Paulo e voltou a proibir a venda de bebidas alcoólicas em bares, restaurantes e lojas de conveniência após as 20h.

A proibição das vendas de bebidas alcoólica foi anunciada pelo governo paulista no último dia 11 de dezembro, como uma das medidas para evitar as aglomerações em espaços públicos e conter a alta nos casos do novo coronavírus no Estado.

O pedido do Governo de São Paulo atendido pelo STF foi pela suspensão da liminar favorável à Abrasel (Associação de Bares e Restaurantes) de São Paulo, que permitia a venda de bebida alcoólica depois das 20h até as 22h.

O decreto do STF determina que os bares no estado de São Paulo sejam fechados até as 20h, enquanto as lojas de conveniência e restaurantes podem funcionar até, no máximo, 22h.

Depois das 20h, os estabelecimentos não podem mais vender bebidas alcoólicas, nem mesmo para viagem.

De acordo com o ministro Luiz Fux, presidente do STF, “o consumo de bebidas alcoólicas é uma atividade gregária, que, geralmente, estimula o contato mais próximo entre as pessoas e que, de outro lado, reduz a atenção aos cuidados e protocolos gerais e específicos” contra a propagação de Covid-19.

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