Respeitáveis leitores, que país queremos? Já elegemos um caçador de marajás (e vocês viram no que deu), um operário “lulante”, o da “marolinha”, se lembram? (e olha onde ele foi parar, olha o que ele fez com o nosso país), tivemos também uma dama de vermelho, que foi um tiro pela culatra que acabou saindo pela porta dos fundos, e chegamos no Sr. “Gripezinha”, que de asneira em asneira vai pontuando seu mandato.
Não que cada um não tenha dado ou esteja dando sua contribuição para o Brasil. Não! Contribuíram todos e continua contribuindo – e muito – para que não sejamos levados a sério como nação. Ser levado a sério é se comportar com estadista respeitável, coerente, coeso e, acima de tudo, líder de um povo pobre que vive em um país rico, como é o nosso caso.
Ser levado a sério é não se gabar por ter a mesma proporção de profissionais de saúde igual a de países ricos, mas ter também hospitais e centros de saúde de primeiro mundo. Mas essa é uma realidade ainda muito distante.
E se for para ter hospitais de primeiro mundo, em equipamentos e tecnologia, é preciso, antes de tudo, sanar nossa carência de saneamento básico, um dos principais fatores da desigualdade social nesse país.
E por que não, também, reativar e até quintuplicar nossa malha ferroviária, ampliar a navegação? Pois, somos um país-continente. E, claro, não dá pra virar as costas para a ciência, nesse governo da “gripezinha” tão desprestigiada. Nação que se preze precisa ter tecnologia de ponta.
Pra isso acontecer, o povo precisa ser mais racional. Parar de idolatrar político como se fosse time de futebol do coração e cobrar que desempenhem a função para a qual foi eleito. É preciso somar, não dividir. Temos que nos dar ao respeito para sermos respeitados. Caso contrário, nunca seremos levados a sérios. Nem mesmo pelos políticos líderes de audiência.
Por hoje, só sexta que vem.