quarta-feira, setembro 18, 2024

DA FONTE

SEM GRAÇA – Durante o evento da assinatura do termo de compra de um automóvel para a Guarda Civil Municipal, o vereador Laércio Rocha Pires (PPS) causou uma tremenda saia-justa com Luis Gustavo Stupp (PDT) ao comparar a “ajuda” de deputados estaduais do partido do prefeito, que segundo ele não trazem verbas para a cidade, diferente dos políticos do seu partido. Finalizando seu discurso inesperado, disse que “Mogi Mirim tem que agradecer aos deputados do PPS que estão sempre aqui”.

NO AGUARDO – Quem quer saber para onde irá o investimento de R$ 60 milhões (que antes foi anunciado R$ 42 milhões) conquistados junto ao Governo Federal, deverá esperar mais um pouco. A Prefeitura com o seu velho e péssimo hábito de segurar informações, até mesmo positivas ao governo, deve anunciar somente hoje em coletiva à imprensa. Para a população, resta aguardar no site e nas edições dos jornais no final de semana.

CADÊ? – Há três meses no cargo, a secretária de Educação, Rosana Balbão, ainda é uma ilustre desconhecida. Entrevistas com a imprensa não são marcadas e a profissional raramente aparece ou presta esclarecimentos sobre temas que são pertinentes à área em que atua. Resta lamentar a antiquada ordem de impedir secretários de conversar com os jornais da cidade, pois certamente contribuiria muito para a melhoria na qualidade das informações prestadas à população.

PT – A briga pela presidência do Partido dos Trabalhadores ainda deve dar o que falar. São três candidatos e diferentes visões quanto à aproximação ao governo Stupp. Waldemar Marcurio Filho, o Ney, é favorável a uma aproximação. Nas últimas semanas, Doralice Scafi, que foi candidata a vice-prefeita, e sua filha Mariane, acusaram Ney publicamente, de ter incluído seus nomes indevidamente em sua chapa.

SAÚDE – Um requerimento da vereadora Luzia Cristina Côrtes (PSB) questiona alguns dos serviços contratados junto ao Consórcio Intermunicipal de Saúde 8 de Abril, entre fevereiro e julho deste ano, informando ainda as despesas que segundo ela estariam em desacordo com as finalidades do Consaude, assim como o valor contratado total e unitário de cada procedimento.

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