RECUSOU – O secretário de Esportes, Juventude e Lazer, Dirceu Paulino, recusou o convite do prefeito Gustavo Stupp (PDT) para acumular suas funções com a de secretário de Assistência Social. Por meio da rede social, o ex-esportista justificou a decisão dizendo que sua ida não somaria nem agregaria nada do que já está sendo feito, mas que estará sempre a disposição para ajudar o município.
EXONERADOS – Os três cargos indicados pela vereadora Dayane Amaro (PDT) deixaram a Prefeitura nesta semana. Fernanda Ribeiro, que trabalhava como assessora de gerência na Secretaria de Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida foi exonerada na segunda-feira. Ontem, a secretária da pasta, Daiane Pulcinelli também foi informada que não estaria mais na Administração, assim como Alex Costa, que também é namorado de Dayane. Ele exercia funções junto à Secretaria de Agricultura.
MAIS – A medida parece uma represália às atitudes de Dayane, que ultimamente tem votado contra os projetos do Executivo e se posicionado muitas vezes, como uma vereadora de oposição mesmo sendo do mesmo partido do prefeito. Nas últimas semanas, Dayane estava evitando reuniões com o prefeito para tratar sobre a situação e não aparecia nos compromissos marcados com a base aliada. A vereadora, claro, não gostou nada da medida e ontem pela manhã, teria discutido no gabinete…
REVOLTA – A cobrança da Contribuição sobre Iluminação Pública (CIP) gerou revolta entre os vereadores. Muitos deles utilizaram a tribuna para reclamar que o que havia sido combinado com o prefeito não está sendo cumprido, já que a cobrança está maior. O vereador Osvaldo Quaglio (PSDB) se mostrou revoltado dizendo que Stupp usa de sacanagem e faz os vereadores de bobos. “Ele nos usou. Votamos uma coisa e colocou em prática, outra”, disse.
DE NOVO – Se não pegou nada bem no gabinete o pedido de adiamento para a votação da mudança na estrutura administrativa da Prefeitura no último mês, solicitado por Dayane Amaro, desta vez, a decisão de colocar o projeto em votação para as próximas sessões foi consensual. O temor era de que, com a insatisfação de alguns vereadores, o projeto poderia ser rejeitado. A sessão foi paralisada por aproximadamente 20 minutos, antes de João Carteiro (PMDB) pedir o adiamento por 7 dias, que foi aprovado por unanimidade.