BRIGA – Ao pedir a extinção do inquérito civil impetrado pelo Ministério Público sobre a cobrança da Contribuição de Iluminação Pública (CIP), o Departamento Jurídico da Prefeitura não esperava que uma ação popular sobre o mesmo assunto teria o mesmo efeito. O resultado: a cobrança foi suspensa da mesma forma. O MP deve entrar com recurso junto ao Conselho Superior pedindo a reversão do efeito suspensivo do inquérito. A expectativa é que, mesmo que a Prefeitura consiga liminar para voltar a cobrar, o inquérito civil do MP volte a vigorar em até três meses.
INDEPENDENTE – Marquinhos da Farmácia (PDT) faz questão de dizer que deve retornar à Câmara Municipal no início de novembro com uma postura independente, indicando que, mesmo sendo do partido do prefeito Gustavo Stupp, deve seguir suas próprias opiniões sobre os projetos que serão votados. Resta saber se, com a volta do vereador, Stupp terá mais um problema para administrar ou trata-se de uma solução, já que a base do Governo na Câmara não está tão firme quanto antes.
ENCAMINHADO – O vereador deixa a subprefeitura de Martim Francisco sem indicar nenhum nome para substituí-lo, segundo Marquinhos, até para demonstrar a independência que deseja levar adiante. Sobre seu trabalho, disse que conseguiu formar uma equipe onde antes só haviam duas pessoas para tomar conta, além do distrito, do Jardim Planalto também. Para ele, a estrutura do local também teve um grande crescimento, com a ampliação do espaço e de equipamentos.
UFA! – A Prefeitura de Itapira decretou ontem estado de alerta e deve começar a aplicar multas para aqueles que desperdiçarem água no município. Há ainda a possibilidade de racionamento no abastecimento por lá. Aqui em Mogi Mirim, o projeto de lei que poderá multar quem desperdiçar, enviado pelo Executivo no início do mês, foi incluído na pauta da Câmara e deve ser votado na segunda-feira. Mediante a situação climática que afeta o Estado de São Paulo, o Saae está em “alerta” quanto ao abastecimento.
PARCERIA – Na semana passada, a Santa Casa divulgou nota à imprensa minimizando os atrasos no pagamento à entidade pela Prefeitura. Disse que esses atrasos são pontuais, mas que há um esforço por parte do município em manter os compromissos assumidos. Sobre o corte de R$ 100 mil mensais até dezembro, a irmandade comentou que, mesmo este valor sendo de suma importância, “decidiu manter o espírito de colaboração e parceria estabelecida entre as partes na manutenção da saúde do povo mogimiriano”.