SEM FOLGA – Após dúvidas se concederia ou não ponto facultativo na quarta-feira, data em que é lembrado o Dia da Consciência Negra no Brasil, o prefeito Luis Gustavo Stupp decidiu na manhã de ontem pelo dia normal de trabalho para o funcionalismo. Foi levado em conta o pedido de empresários, que reclamaram dos prejuízos causados no comércio, além dos problemas para a remarcação de consultas nas Unidades Básicas de Saúde.
PROBLEMAS – Não bastasse a falta de estrutura em que os assessores parlamentares são obrigados a trabalhar na Câmara Municipal, com falta de espaço e equipamentos em condições razoáveis, durante toda a segunda-feira as linhas telefônicas do local estavam com problemas. Quem tentou falar com algum assessor de vereador, ouviu o toque de telefone ocupado. Ontem, os problemas foram restabelecidos.
BRASÍLIA – Stupp embarca hoje novamente rumo a Brasília, no Distrito Federal, em busca de mais melhorias para a cidade. O prefeito deve pedir recursos para a construção de mais de duas mil residências para a cidade. A justificativa para isso é que novas empresas estão interessadas em se instalarem por aqui.
ENGAVETADO – A sindicância prometida para apurar irregularidades apontadas pela vereadora Luzia Cristina Côrtes Nogueira (PSB) em agosto, sobre as planilhas de transporte público, foram engavetadas. Não há informações sobre nenhuma investigação, na época prometida pela Prefeitura. O caso está nas mãos do Ministério Público.
É MEU! – O projeto “Agita Zerão”, que levará uma série de atividades esportivas e educativas a partir de domingo ao Lavapés, deixou o vereador Cinoê Duzo (PSD) exaltado na sessão dos vereadores da Câmara Municipal na segunda-feira. Isso porque segundo ele, um defensor assíduo do complexo esportivo, não teria sido lembrado pelo gerente de esportes Dirceu Paulino, em coletiva de imprensa para a apresentação do projeto. Por outro lado, o gerente fez questão de lembrar do vereador, o que causou uma saia justa na sessão.
RESPONDE – Solidária, a vereadora Márcia Rótoli (SDD) defendeu o gerente. Em um discurso marcado por fortes palavras e muitos gritos, afirmou que não admitia tal postura de Cinoê, segundo ela, um vereador que permaneceu quatro anos de vereança e não fez nada pelo zerão, a não ser aguar as árvores, além de nunca trazer uma emenda parlamentar para reformar a área. Disse ainda que não dava para ficar quieta e que o vereador não entendia nada de esporte. O clima esquentou…