sexta-feira, novembro 22, 2024

DA FONTE

NADA DISSO – Em referência ao que foi publicado neste espaço, na quarta-feira, sobre as declarações da vereadora Luzia Nogueira (PSB) sobre as reuniões dos vereadores da base, o secretário de Governo, Jonas Alves Araújo Filho, o Joninhas, negou que as reuniões que aconteceram com a presença do empresário Nilson Higino tenham discutido sobre o aluguel do novo prédio da Câmara. Ele afirma não ter participado de nenhuma reunião cujo o assunto fosse esse e que as decisões do Legislativo competem ao presidente da Casa.

DE OLHO – O proprietário do prédio ao lado da Igreja Matriz de São José acompanhou toda a sessão na última segunda-feira. Questionado por uma repórter sobre o aluguel do prédio, o empresário disse que não falaria nada com relação ao assunto. Higino, que se reuniu com os vereadores e alguns candidatos à presidência, acompanhou os trabalhos dos vereadores até o momento que João Carteiro foi anunciado o novo presidente. Na mesma hora, o empresário se retirou do local. Ainda resta assinar o contrato, o que, agora, não deve significar grandes problemas.

ATRASADO – Estudantes protestaram na quarta-feira no Paço Municipal sobre o atraso no repasse referente ao subsídio universitário de novembro pela Prefeitura, que ocorre sempre no décimo dia útil do mês subsequente. A Administração justifica a crise financeira que vêm passando para o atraso, mas que o pagamento deve ser feito entre os dias 23 e 26, já que a data limite é 30 de dezembro. O impacto mensal do subsídio é variável, pois considera o quilômetro rodado dos veículos. Em novembro, o benefício ficou na ordem de R$ 81,4 mil.

NÃO SAIU – A ideia de pagar o 13° salário dos secretários municipais apenas no ano que vem, conforme Gustavo Stupp havia revelado em entrevista publicada no dia 29 de novembro em O POPULAR, não vingou. O prefeito justificou nesta semana que após conversas com os secretários de Administração e Finanças e de Negócios Jurídicos, eles não acharam prudente avançar com a proposta, por possíveis problemas com o Tribunal de Contas no futuro. O salário deixaria de ser pago esse ano para contribuir com um melhor fluxo de caixa para ajudar no pagamento da Santa Casa.

DERRUBADO – Por unanimidade, os vereadores derrubaram o parecer desfavorável da Comissão de Justiça e Redação ao projeto de lei de Dayane Amaro Costa que dispõe sobre a inclusão e uso do nome social de travestis e transexuais nos registros municipais relativos a serviços públicos oferecidos na cidade, no âmbito da Administração Direta e Indireta. Representantes do movimento explicaram que o projeto apresentado já é lei em outras cidades, como São Paulo. Após a rejeição do parecer, os vereadores votaram favoráveis a criação da lei.

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