sábado, novembro 23, 2024

DA FONTE

ÁGUA – O prefeito Gustavo Stupp (PDT) afirmou, durante coletiva na quarta-feira, que defende a concessão do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) à iniciativa privada como forma de garantir um melhor reaproveitamento da água produzida pela autarquia. Segundo ele, uma cidade sustentável não pode admitir que uma pequena porcentagem de sua água seja reaproveitada. “Metade dos recursos do Saae paga os Serviços de Saneamento de Mogi Mirim (Sesamm) e a outra vai para a folha de pagamento. Não sobra para investirmos em água”, destacou.

EM FALTA – Stupp prestou contas e revelou, em tom de indignação, que o Município ainda não recebeu nenhum centavo das verbas federais solicitadas para o asfaltamento e construção das galerias pluviais do Parque das Laranjeiras. O loteamento, criado no início da década de 1980, tem mais da metade de sua área em situação irregular. Tudo indica que a população ainda terá que esperar.

MELHORIAS – Durante a coletiva, ao lado da secretária da Educação, Márcia Róttoli, Stupp (PDT) garantiu que as escolas municipais devem passar por reformas na estrutura ainda nesse ano. Em uma segunda fase, os prédios também devem receber uma nova pintura. Os investimentos são da ordem de R$ 600 mil.

REJEITADOS – Dois projetos de lei que visavam oferecer alimentação diferenciada em escolas municipais e creches do município aos alunos portadores de diabetes, hipertensão, anemias ou obesidade; e outra, dispondo sobre a obrigatoriedade de constar em receituário médico, uma tarja incentivando denúncias de violência contra mulheres, crianças e adolescentes, foram rejeitadas. O parecer desfavorável da comissão de Justiça e Redação foi acatado pela maioria dos vereadores e ambos projetos foram descartados.

EXPLICA – O presidente da comissão, Ary Macedo (SDD) foi à tribuna e explicou o motivo dos pareceres. Ele informou que, no primeiro caso, sobre a alimentação, já há uma lei federal sobre o assunto e que, no município, a lei já é cumprida. No segundo caso, o médico informou que o Conselho Federal de Medicina mantém uma padronização sobre os receituários e qualquer mudança deveria passar pelo órgão, para não incorrer no erro.

BARATO – O vereador Laércio Rocha Pires (PPS) acredita que a multa para os proprietários que não limpam seus terrenos é muito branda. Segundo ele, a Prefeitura deveria pegar mais pesado, porque, muitas vezes, o responsável pelo imóvel desabitado prefere pagar a multa deixando o terreno sujo, sem se importar com a proliferação do mosquito da dengue.

RELATED ARTICLES
- Advertisment -

Most Popular

Recent Comments