quinta-feira, setembro 19, 2024

DA FONTE

PRESENTE – O secretário do Sindicato do Comércio Varejista de Mogi Mirim (Sicovamm) Nelson Theodoro Junior está presente em todas as discussões sobre a cidade na rede social Facebook. Possível candidato às eleições da Associação Comercial e Industrial (Acimm), Nelson anda postando fotografias criticando as ações da Prefeitura e da própria Acimm, com relação às decorações de final de ano e do possível fechamento da Rua XV de Novembro.

APROVADOS – Já são esperadas as aprovações dos projetos polêmicos na Câmara Municipal na próxima quinta-feira, quando será realizada uma sessão extraordinária. Com a maioria dos vereadores a seu favor, Gustavo Stupp (PDT) não deve ter problemas para aprovar seus projetos. A oposição já aciona o Ministério Público.

BEM PENSADO – Os vereadores reclamaram novamente sobre o rápido prazo para estudar e votar os projetos enviados pelo Poder Executivo. Porém, os documentos vinham sendo elaborados há meses. O projeto de Lei Complementar n° 17, que dispõe sobre as alterações dos cargos em comissão é datado de 11 de outubro, ou seja, está pronto há mais de dois meses.

DESENCANTOU – Depois de um longo período de mutismo, a vereadora Maria Helena Scudeler de Barros (PSDB) assumiu novamente o seu papel de oposição na Câmara. Na sessão de segunda-feira, protestou veementemente contra o envio de tantos projetos de lei do Executivo para serem votados às pressas, criando até uma saia justa com os vereadores Waldemar Marcurio Filho (PT) e João Antonio Pires Gonçalves (PMDB), ao dizer que a Câmara “vai muito mal”.

DESIMPORTANTE – Os vereadores estão prestes a votar inúmeros projetos importantes que foram enviados à Câmara em cima da hora, como a criação de secretarias, fixação de salário dos assessores de Stupp, privatização do Saae e criação da Taxa do Poste, que passará a ser cobrada para cobrir os custos com iluminação pública. Mas o que despertou mais polêmica do que tudo foi uma profícua e aprofundada discussão sobre o projeto de tombamento da caixa d’água da Santa Cruz. Alternando-se na tribuna, os vereadores gastaram mais de meia hora debatendo se o Cálice deve ser pintado de branco ou de várias cores, como na forma original ou como na data do tombamento.

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