sábado, novembro 23, 2024

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TÃO RUIM – Na sessão na Câmara Municipal do dia 19 de outubro, o vereador Osvaldo Quaglio (PSDB) chutou o balde contra a Prefeitura. Em sua fala na tribuna, ele não poupou críticas ao governo de Gustavo Stupp. “Vai ser difícil ter uma administração tão péssima, tão ruim como essa”, disparou, continuando o bombardeio na sequência. “É impossível, se tiver vai fechar e decretar falência, como nos Estados Unidos”, reclamou, em referência à cidade de Detroit, localizada no Estado de Michigan, que em 2013 entrou com pedido de falência, com dívida perto de R$ 18 bilhões.

MUDOU – Causou estranheza à secretária de Educação, Márcia Róttoli, as reclamações da ex-companheira de plenário e vereadora Maria Helena Scudeler de Barros (PSDB) sobre as mudanças definidas pela pasta para as aulas de informática na rede municipal a partir do ano que vem, proferidas na sessão de Câmara do dia 19. Maria Helena condenou o fato, que aquela altura ainda cabia de maiores e mais concretas explicações do Poder Público. Márcia afirmou a jornalistas, nesta semana, que chegou a conversar dias antes com a vereadora sobre o assunto, explicando a situação e informando como ficaria a grade curricular em 2016, mas que o discurso na sessão foi o oposto da conversa.

AFASTAMENTO – O promotor de Justiça, Rogério Filócomo, disse que estuda entrar com um novo pedido de afastamento cautelar do prefeito Gustavo Stupp (PDT). Isso porque o Ministério Público (MP) está investigando uma possível má gestão do dinheiro público, já que atrasos nos repasses de verbas às entidades assistenciais do município e ao hospital Santa Casa foram denunciados recentemente. Se realmente comprovado o prejuízo à população, o pedido do promotor deve se concretizar. Em junho deste ano, a Promotoria de Justiça ajuizou ação civil pública requerendo o afastamento de Stupp, além de sua condenação por praticar uma série de atos de improbidade administrativa com relação à manutenção e funcionamento do parque de iluminação pública da cidade. Contudo, o pedido não foi acolhido pela juíza da 4ª Vara da Comarca de Mogi Mirim, Maria Raquel Tilkian Neves, que considerou antecipado tomar tal medida pela falta de provas contundentes.

CADÊ A PROMESSA? – As melhorias em frente à Igreja Nossa Senhora do Carmo, na Praça Floriano Peixoto, o Jardim Velho, prometidas pela Prefeitura em 2013, caíram no esquecimento. Em seu primeiro ano de mandato, o prefeito Gustavo Stupp havia prometido o fechamento da rua, que agora dá acesso a uma das entradas do Residencial do Jardim. Um projeto da Paróquia de São José chegou a ser entregue ao Executivo, mas até hoje nenhuma manifestação positiva à obra ou a algum tipo de benefício foi emitida. O desejo da paróquia é que, em caso do não fechamento da via, algum trabalho que melhore o acesso à entrada da igreja como a construção de passagens elevadas, semelhantes às existentes no aeroporto de Viracopos, em Campinas, possa ser realizado.

DIFERENTE – A Avenida Antônio Carlos de Oliveira, situada entre a Monroe e o Parque do Estado II, tomada pelo lixo e entulho, poderia estar em situação diferente da atual. Um projeto de autoria do ex-prefeito Romeu Bordignon, que comandou a cidade entre 1989 e 1992, previa a construção de uma grande avenida que ligaria Mogi Mirim e Mogi Guaçu, desde a Praça Lions até o município vizinho. Apresentado em seu último ano de governo, esbarrou na falta de tempo e de dinheiro para conclusão, já que era necessário incentivo financeiro do Estado. No mês de abril, em reunião com o Ministro das Cidades Gilberto Kassab, Gustavo Stupp fez um pedido pela liberação dos recursos alcançados pelo município, cerca de R$ 3 milhões, para obras de qualificação e pavimentação das vias do Parque das Laranjeiras, além de solicitar verbas para recapeamento de vias e a construção de uma interligação na Antônio Carlos de Oliveira. Até agora, nada saiu do papel…

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