sábado, novembro 23, 2024

DA FONTE

DISTRIBUIÇÃO – A sessão da Câmara Municipal de segunda-feira contou com uma novidade: a nova distribuição dos vereadores em suas cadeiras no plenário. Agora, visando união entre os edis, a Mesa Diretora definiu que vereadores do mesmo partido ficarão lado a lado. O único vereador que não teve seu lugar modificado foi Leonardo Zaniboni (SDD), partido de maior bancada na Câmara junto ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). Osvaldo Quaglio (PSDB), que por anos permaneceu ao lado de Maria Helena Scudeler de Barros, sua antiga companheira de legenda, foi para o outro lado do plenário, junto à também psdbista Dayane Amaro.

SINDICÂNCIA – O projeto de autoria do prefeito Gustavo Stupp (PDT) que define novas diretrizes para instauração de sindicâncias e processos administrativos, no âmbito da Administração Direta e Indireta, teve pedido de adiamento por 30 dias aprovado por unanimidade pelos vereadores na segunda-feira. A requisição partiu da vereadora Maria Helena Scudeler de Barros (PSB). O prazo, segundo ela, é para melhor análise e estudo acerca do projeto e o debate junto aos Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sinsep).

ZONA RURAL – Os seguidos assaltos em chácaras localizadas na zona rural da cidade, registrados nos últimos meses, foi tema de indignação e inúmeras reclamações por parte dos vereadores na segunda-feira. Osvaldo Quaglio (PSDB) classificou o problema como gravíssimo e afirmou que a integridade físicas das pessoas está por um fio. “Eles zombam das pessoas e afirmam que não serão presos. Temos que ter uma ação conjunta para deter esses meliantes”, cobrou. O vereador alertou ainda que a situação é tão delicada que em determinados casos, os bandidos roubam tudo o que podem das chácaras e retornam dias depois para buscar o que não puderam levar. Uma reunião com o comando da Polícia Militar e Guarda Civil Municipal deve ser solicitada por Quaglio.

LAVAPÉS – Defensor assíduo do Complexo Esportivo José Geraldo Franco Ortiz, o Lavapés, o vereador Cinoê Duzo (PSB) não deixou de criticar a interrupção dos serviços de desassoreamento das lagoas, como revelado em reportagem publicada por O POPULAR em sua edição do último sábado. “É o abandono do Zerão. R$ 1,5 milhão para desassorear o lago e o resultado após seis meses (de obras) está pior do que estava antes”, reclamou. Cinoê afirmou que chegou a enviar mensagens por WhatsApp para o secretário de Obras, Habitação e Serviços, Wilson Rogério da Silva, mas não obteve resposta. Duzo acredita que o excesso dos alfaces da água pode comprometer a oxigenação da lagoa.

IMPROBIDADE? – O vereador Waldemar Marcúrio Filho, o Ney (PROS), promete uma “bomba” para os próximos dias. Em seu discurso na sessão, garantiu que revelará nos próximos dias um assunto sério, em caso que pode configurar como improbidade administrativa envolvendo funcionários da Prefeitura. Segundo ele, a denúncia será encaminhada para investigação do Ministério Público. “Quando a gente faz marcação cerrada você pega o que não pode”, disse, sem revelar a origem do problema.

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