AGITADO – Além da possibilidade do retorno de Ary à Câmara Municipal, outras mudanças nos bastidores ocorreram neste início de ano. Além da saída de Carlos Rodrigues, que era assessor parlamentar de Dayane Amaro (PDT), outros assessores parlamentares deixaram seus cargos. Para auxiliar a vereadora, Felipe Bellotti deve ocupar o cargo. O assessor de Leonardo Zaniboni (SDD) também pediu exoneração e o cargo permanece vago.
OUTROS – Para a vaga de assessor parlamentar de Jorge Setoguchi (PSD), que teria sido despedido pelo vereador, Fabio Zinetti é quem deve assumir nas próximas semanas. Já Mauro Nunes, com atuação junto à vereadora Luzia Nogueira (PSB) está de saída para assumir sua posição em um concurso público de um banco. Ainda não está certo quem ocupará a vaga.
ATIVA – Recuperado do mal estar que passou nos últimos dias, o vice-prefeito e Secretário de Saúde, Gerson Rossi Junior, está de volta à ativa, após um período de repouso em sua casa. Nos últimos dias, Gerson participou de reuniões com Gustavo Stupp e aos poucos está voltando a rotina.
FESTIVAL – O último dia de expediente da Prefeitura foi marcada por um festival de vetos feitos pelo prefeito Gustavo Stupp. Foram feitos pelo menos cinco vetos em diferentes leis que sofreram algum tipo de emenda. As sugestões dos vereadores quanto ao Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA) também foram todas vetadas. A Câmara ainda deve aprovar ou não tais atos.
BRIGA – O Conselho Municipal de Saúde se juntou à vereadora de oposição Luzia Cristina Côrtes Nogueira (PSB) e encaminhou as denúncias da parlamentar ao Ministério Público, Secretaria Estadual de Saúde, através da Divisão Regional de São João da Boa Vista e até ao Ministério da Saúde, as classificando como “ocorrências descabidas”. A entidade já havia reclamado da falta de diálogo e diante da nova situação, a briga deve aumentar.
PARA TUDO – Segundo informações de bastidores, nesta semana o prefeito Stupp se reuniu com a diretora da Câmara Municipal, Adriana Tavares e com o secretário Jurídico, Fabiano Urbano, para tratar da reforma da Câmara. Stupp teria dito para parar os trâmites das obras porque o espaço do antigo Gabinete do Prefeito, que seria aproveitado como área administrativa da Câmara, poderia ser utilizado de outra forma. Para o prefeito, ainda que o local seja tombado como patrimônio histórico, a edificação deve ser demolida para a construção de um novo Paço Municipal.
CADÊ? – Durante toda a sexta-feira não houve ninguém que pudesse confirmar a informação, mesmo o alto escalão de Stupp. Fontes dizem, inclusive, que o presidente da Câmara, Dito da Farmácia, não foi encontrado no momento da reunião para esclarecer o assunto com Stupp.