COBRANÇA – O vereador Manoel Eduardo Pereira da Cruz Palomino (PPS) quer saber quais as providências foram tomadas quanto ao inquérito civil instaurado, no ano passado, com o objetivo de apurar a eventual omissão do Estado de São Paulo na adequada prestação do serviço de segurança pública em Mogi Mirim. O vereador pediu, por meio de requerimento, que o prefeito Carlos Nelson Bueno (PSDB) oficie o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e também o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Mágino Alves Barbosa Filho. Na época, a Promotoria de Justiça destacou que é fato público e notório a falta de policiais civis e estrutura disponível na cidade. De acordo com o artigo 5º da Constituição Federal, a segurança pública é de dever do Estado que a exerce por meio de sua polícia.
IDEIA – Nas redes sociais, uma postagem publicada pelo vereador Samuel Cavalcante (PR) anuncia que, em breve, Mogi Mirim terá sua “1ª Câmara Aberta”. A proposta do parlamentar é promover encontros no Poder Legislativo para que a população possa questionar a atuação dos seus vereadores e sugerir melhorias nos respectivos bairros. Segundo Cavalcante, o encontro está previsto para o dia 22, às 19h. Será que os munícipes, que mal acompanham as sessões de Câmara, vão aderir à ideia? Não seria a sessão, que é inclusive aberta ao público, o momento ideal de cobrança e reivindicação por melhorias? Ficam as perguntas.
IMPRENSA – O vereador Cristiano Gaioto (PP) parece preocupado com o bem-estar dos jornalistas. Através de requerimento, ele pede ao presidente da Câmara Municipal, Jorge Setoguchi (PSD), um lugar adequado para que a imprensa mogimiriana possa cobrir as sessões, às segundas-feiras. Geralmente, os repórteres acompanham os trabalhos do lado de fora do Plenário. Em outra solicitação, a qual foi retirada da pauta de votação, o parlamentar requeria ao prefeito Carlos Nelson Bueno (PSDB) a possibilidade de ser doado um terreno para a construção de um prédio próprio do Poder Legislativo. Até então, a ideia que vinha sendo defendida por Gaioto sem apoio dos colegas, teve a aprovação de Geraldo Bertanha, o Gebê (SD). “Um prédio novo seria de bom tamanho”, afirmou, na tribuna.
ADIADO – Por 9 votos a 7, a votação do projeto de autoria do Poder Executivo, com emenda da Comissão de Justiça e Redação e que prevê a alteração da lei criadora da Imprensa Oficial, foi adiada por 14 dias a pedido do vereador Samuel Cavalcante (PR). A proposta deve ser melhor estudada, uma vez que alguns parlamentares se mostraram confusos e com opiniões divergentes. A licitação para contratar a empresa gráfica, responsável pela impressão do jornal que circula na cidade desde a gestão do ex-prefeito Gustavo Stupp (PDT), deve ocorrer ainda hoje, conforme avisou Maria Helena Scudeler de Barros (PSB). Recentemente, a Administração Municipal afirmou à reportagem que o objetivo é diminuir os custos de impressão, além de reforçar que o jornal impresso não será o único meio de divulgação. A ideia é também utilizar a publicação na internet, por meio do site do Executivo e nos jornais da imprensa escrita da cidade.
ENCONTRO – O Polo Gastronômico de Mogi Mirim realizou, na tarde de ontem, sua primeira reunião para tratar sobre assuntos relevantes à associação e ao plano de ações para 2017. O encontro ocorreu na sede do Sindicato do Comércio Varejista de Mogi Mirim (Sicovamm), localizado à Rua Dr. José Bonifácio, no Centro. O objetivo também foi coletar informações e opiniões sobre as atividade do grupo. Empresas do segmento da alimentação foram convidadas.