CALOR – A saída dos funcionários da Câmara Municipal do prédio antigo para um imóvel em frente ao Legislativo para a reforma do local, suspensa em cima da hora, vem se tornando motivo de reclamação de diversos assessores dos vereadores. A principal delas relacionada ao calor. Aparelhos de ar-condicionado não foram instalados e poucos ventiladores são encontrados no local. Nos bastidores a reclamação é intensa, sobretudo pela alta da temperatura registrada nos últimos dias. Parte dos assessores se revezam no plenário da Câmara Municipal e no prédio para aproveitar um pouco do conforto.
MAIS UM – Com relação aos candidatos a deputado federal e estadual que devem pedir votos nas eleições deste ano, mais um nome surge, após publicação de reportagem de O POPULAR com alguns nomes ligados a cidade. O deputado federal e atual secretário estadual de Habitação, Silvio Torres, é mais um nome que virá ao município em busca de votos. O PSDB local ainda estuda a viabilidade de lançar um nome local na disputa.
É ELE – Caso a legenda decida por lançar alguém de Mogi Mirim a deputado estadual, esse nome seria o do filho da vereadora Maria Helena Scudeler de Barros, João Manoel, que trabalha atualmente na Secretaria de Habitação do Estado. No entanto, a maior preocupação do grupo é entrar na disputa pela Prefeitura em 2016, com uma chapa forte com João Manoel como principal candidato em uma possível concorrência com Gustavo Stupp, que tentaria a reeleição.
DE VOLTA? – Durante esta semana, ventilou-se de que o ex-supersecretário Mauro Haddad, que por menos de um ano permaneceu como chefe de várias secretarias da Prefeitura, deve voltar à região. Entretanto, seu retorno não será para a Administração municipal, e sim por meio de um convênio com o governo do Estado para ser uma espécie de coordenador das Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans), com sede em Mogi Guaçu. Junto com ele, deve voltar também sua ex-assessora na Prefeitura, Dulcelena Pereira dos Santos.
PRIVATIZAÇÃO – Após a emissão de uma medida liminar pela Justiça suspendendo a privatização do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), ficou a dúvida se ainda haveria a manifestação, marcada por um grupo de munícipes para a noite de sexta-feira, para demonstrar indignação com a “venda” da autarquia. Houve, sim, um encontro do grupo para discutir ações para evitar a privatização, já que a Prefeitura deve entrar com recurso para reverter a medida. Está circulando pelas redes sociais um projeto de lei de iniciativa popular para revogar a lei aprovada pela Câmara Municipal, para que interessados imprimam a folha e colham assinaturas da população.