CICLOFAIXA – Em entrevista coletiva, a secretária de Mobilidade Urbana, Beatriz Gardinali, anunciou que Mogi Mirim ganhará novas ciclofaixas ao longo do ano. A Avenida Luiz Gonzaga de Amoedo Campos, Avenida Adib Chaib, Avenida Pedro Botesi e Avenida Brasil são os pontos em que elas deverão ser instaladas, além de ruas do bairro Linda Chaib, que inclusive, já recebeu o serviço de forma experimental em janeiro. Entretanto, as ciclofaixas serão implantadas só após a reativação dos radares, assunto tratado como prioridade pela secretaria.
VAIA – O comitê político do deputado estadual Barros Munhoz (PSDB) foi alvo de um protesto simbólico de professores e alunos da Escola Técnica Estadual (ETEC) Pedro Ferreira Alves que estão em greve desde a manhã da última segunda-feira. Ao passarem em frente ao local, localizado à Rua José Bonifácio, o grupo vaiou o comitê e chegou a entoar cânticos contra o governo do Estado. Nenhum integrante do comitê esboçou reação e o protesto logo prosseguiu pelas ruas do Centro.
REUNIÃO – O prefeito Gustavo Stupp (PDT) se reuniu na manhã de quinta-feira com um grupo de perueiros da cidade, que desde o ano passado, cobram melhores condições de trabalho. Um dos principais temas do encontro foi o pedido do grupo ao prefeito para que a profissão seja regulamentada em Mogi. A ideia é agilizar a regulamentação já para as próximas semanas e amenizar as reclamações.
SUBORNO – As oitivas no Ministério Público para o esclarecimento do suposto pedido de suborno por um secretário municipal à uma empresa não apresentaram novidades. Prestaram depoimento os secretários Jorge Vinicius dos Santos, Elisanita de Moraes e o empresário Fernando Catib. Agora, a promotoria pede esclarecimentos sobre o não encerramento e a falta de julgamento dos recursos do pregão que contratou uma empresa emergencialmente.
SEGREDO – Desde sexta-feira, o caso está sendo tratado sob sigilo, após decreto do promotor Rogério Filócomo. Em resposta o Jornal O POPULAR, que questionou quais seriam os próximos passos para investigação e se haveria alguma prova sobre o caso, ele justificou que “o modo como os jornalistas estão se portando com a análise de ‘provas’ pode ser prejudicial para a correta apuração dos fatos”.