quinta-feira, novembro 21, 2024

DA FONTE

CONSÓRCIO – As discussões da sessão de Câmara de segunda-feira estiveram voltadas em sua maioria à determinação da Justiça para a suspensão de serviços prestados pelo Consórcio de Saúde à Prefeitura de Mogi Mirim. Enquanto a oposição defendia a apuração das denúncias de suposto superfaturamento nas contratações, a situação tratou de criticar a vereadora Luzia Cristina Côrtes Nogueira (PSB), autora da denúncia.

SILÊNCIO – Enquanto João Antônio Pires Gonçalves, o João Carteiro (PMDB), discursava e colocava a culpa pela suspensão das atividades contratadas do Consórcio Intermunicipal de Saúde na vereadora Luzia Cristina Côrtes Nogueira (PSB), o ex-prefeito Paulo Silva defendeu aos gritos a esposa, o que deixou Carteiro revoltado. Na tentativa de apaziguar a situação, Luzia virou para trás e pediu que o marido ficasse calado.

TERCEIRIZAÇÃO – Para a vereadora Maria Helena Scudeler de Barros (PSDB) a terceirização da Saúde foi o principal fato para a deterioração do serviço da rede pública municipal. Ela se revoltou com o fato de não haver qualidade na prestação dos serviços, que visa apenas a quantidade de consultas.

CUBA – Ainda na área da Saúde, que ocupou grande parte do tempo da sessão, o programa federal Mais Médicos, objeto de requerimento de Luzia solicitando informações da Prefeitura sobre a participação do município, foi criticado por Daniela Dalben (SDD). Ela acredita que não faltam médicos no Brasil para atender a população, mas sim valorização dos profissionais da saúde. “Não precisa trazer cubanos”, esbravejou.

REPRESENTANTE – A ex-vereadora Márcia Róttoli (SDD) que saiu do Legislativo neste mês para assumir a Secretaria de Educação, deixou uma “representante” na forma de discursar na tribuna. Daniela, até que até então transparecia tranquilidade, parece ter mudado a estratégia e começou a defender suas posições aos gritos, como fazia Márcia quando era vereadora.

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