sábado, novembro 23, 2024

DA FONTE

TRANQUILO – Sobre o bate-boca na Câmara na segunda-feira entre a vereadora Maria Helena Scudeler de Barros e os funcionários do Executivo, o ouvidor do Município, Paulo Ricardo Menna Barreto, e a secretária de Administração e Finanças, Elisanita Aparecida de Moraes, o vereador Osvaldo Quaglio se disse tranquilo. Segundo ele, o Ministério Público “está aí para investigar isso. Quem não deve não teme”, disse, se referindo à investigação da suposta máfia do ISSQN.

ALFINETADA – Durante sua explanação na tribuna, Menna tratou de alfinetar o grupo de oposição da Casa, afirmando que eles são muito eficientes em questionar, principalmente quando a denúncia feita é contra a atual Administração, mas quando é o Executivo que revela o escândalo, a oposição se cala.

MINISTÉRIO PÚBLICO – Além da crítica aos vereadores oposicionistas, sobrou também para o promotor de justiça Rogério Filócomo. Menna disse que quando foi feita a denúncia contra Jorge Vinícius dos Santos, ex-secretário Extraordinário, acusado pela empresa SigCorp de pedir suborno para renovação de contrato, o promotor logo abriu uma ação para apurar o caso, incluindo o ex-secretário de Governo, Gabriel Mazon. “Mas quando nós o procuramos para relatar o caso do desvio de dinheiro, com suposta participação de funcionários, ele se limitou a dizer que era um ‘sistema ruim’, lamentou Menna.

SAÚDE – Em meio à discussão sobre a suposta máfia do ISSQN na sessão de Câmara desta segunda-feira, o vereador Ary Macedo foi à tribuna para tratar de outro assunto. Ele disse que a Santa Casa continua com problemas financeiros, e pediu que os colegas vereadores o ajudassem a encontrar uma ideia para ajudar a entidade.

EM CIMA DA HORA – O vereador e presidente da Câmara Municipal, Benedito José do Couto (PV), o Dito da Farmácia, resolveu dar ponto facultativo para os funcionários do Legislativo na quinta-feira, já emendando o feriado da Sexta-feira Santa. O curioso é que Dito avisou a todos somente no final da tarde de quarta-feira, por volta das 16h30. Dizem as más línguas que o presidente não queria ser criticado caso anunciasse a folga no início da semana.

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