quinta-feira, setembro 19, 2024

DA FONTE

DE NOVO
O Mogi Mirim Esporte Clube foi tema novamente de discussões na tribuna da Câmara Municipal. E mais uma vez, nada positivo. A vereadora Joelma Franco da Cunha (PTB) falou sobre os recentes episódios envolvendo o Sapão da Mogiana, como a presença de policiais no Estádio Vail Chaves e funcionários e atletas barrados. “É lamentável que um clube que era para ser usado para o esporte, um clube que é um patrimônio da nossa cidade, esteja sofrendo um grande estelionato, um estelionato moral”, apontou.

ESTATUTO
Porém, o que mais deixou a vereadora ‘cabrera’ foram as mudanças no estatuto do clube. “Alguém que mexe ardilosamente no estatuto, bloqueando candidaturas futuras, colocando empecilhos, como o artigo que dispõe que conselheiros têm que ter cumprido quatro anos de mandato efetivo nos últimos 10 anos. Um clube que tem no seu dirigente, seu presidente, que se mantem no poder por intermédio de um grupo, formado por diversos sócios, oriundos de Guarulhos e de seus familiares. Chega ao caos, e mais do que isso, o novo estatuto permite a remuneração do presidente da diretoria. Eu pergunto: senhor Luiz Henrique de Oliveira, o que você quer de verdade do Mogi Mirim?”.

BOTÃO DO PÂNICO
Moradores da Zona Rural de Mogi Mirim interessados em aderir ao “Botão do Pânico” agora têm maior facilidade para instalar o dispositivo de segurança em seus celulares, já não sendo mais necessário o deslocamento à sede da Guarda Civil Municipal. Isso porque a solicitação agora pode ser feita diretamente para a equipe da Patrulha Rural da GCM, que está percorrendo todas as propriedades rurais, oferecendo a instalação imediata do aplicativo. O “Botão do Pânico” é uma ferramenta digital que aciona de forma rápida e silenciosa o socorro da Guarda Civil Municipal. Já ganhou a adesão de moradores da Zona Rural e de comerciantes.

CIRURGIAS ELETIVAS
A Prefeitura divulgou, por meio do Jornal Oficial do Município, que 175 pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) que aguardavam há tempos, realizaram cirurgias eletivas durante o mês de outubro. Um número bem superior ao que a Santa Casa registrava nos anos anteriores à pandemia da covid-19, quando o hospital realizava de 60 a 75 cirurgias por mês. Do total de atendidos no mês passado, foram 27 procedimentos vasculares, 22 cirurgias de urologia, três cirurgias ortopédicas, 39 ginecológicas, 15 otorrinas e 68 cirurgias geral, das quais duas foram a respeito da retirada de duas hérnias gigantes, além de um procedimento de bucomaxilo. O objetivo da Prefeitura é reduzir, em ritmo acelerado, as filas de espera das cirurgias eletivas.

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