EMPREENDIMENTO – Segundo o secretário de Obras, Wilson Rogério da Silva, o prefeito Gustavo Stupp deve anunciar nesta semana, a chegada de um novo empreendimento para atrair novas indústrias para a cidade. Trata-se de um condomínio industrial que deverá ser implantado até o final do ano.
SATURADO – Esse empreendimento, que será ao lado da área de descanso de caminhões, na SP-340, chega em um momento de saturação de áreas específicas para a finalidade. O secretário reconhece que as áreas disponíveis são muito caras. A implantação desse novo condomínio aguarda apenas a regularização da Cetesb para começar.
EXTRAORDINÁRIA – Uma sessão extraordinária que aconteceria hoje à noite na Câmara Municipal, foi desmarcada na última hora. Na pauta, estava a votação do projeto que permitiria a Prefeitura fazer acordo com servidores que movem processos individuais ou coletivos, para o pagamento das férias que era feito de forma errada. Desta forma, a votação acontecerá na segunda-feira. Se aprovado, caberá aos trabalhadores escolherem se concordam ou não com a forma proposta pela Administração.
VITÓRIA – Por pouco não foi aprovado na última sessão de Câmara, no dia 14, o veto de dois projetos de lei da vereadora Maria Helena Scudeler de Barros, tratando sobre o processo de tombamento de imóveis históricos e a constituição de um Conselho para a área. Os documentos já haviam sido aprovados pela Câmara, mas ao chegarem até o Executivo, foram vetados, e a contrariedade expressada pelo prefeito deveria ser votada novamente pelos vereadores. Nas duas votações, o veto aos documentos foram rejeitados por nove votos a sete. Mesmo contra a vontade de Stupp, as propostas da oposicionista terão que virar lei.
BATE-BOCA – A revelação sobre o caso da suposta máfia do ISSQN, de que o vereador Luís Roberto Tavares, o Robertinho, teria procurado saber sobre a renovação de contrato com a empresa SigCorp, gerou burburinho nas redes sociais. No Facebook, o assessor do vereador, Pedro Filho, e o ex-secretário de Cultura, André Mazon, discutiram sobre o caso. André acusou a imprensa de tomar posicionamento favorável à empresa em questão.
EQUÍVOCO – Em meio aos comentários, Pedro Filho afirmou que o questionamento do vereador foi feito em setembro do ano passado, muito antes da primeira notícia divulgada sobre o caso, em janeiro, quando a SigCorp acusou o ex-secretário Extraordinário Jorge Vinícius dos Santos de pedir suborno para renovar o contrato. Já André Mazon se confundiu ao afirmar que na época em que as notícias sobre o caso foram publicadas, nenhum jornal citou a “virtude” de Robertinho de questionar o contrato, mas a imprensa ainda não tinha conhecimento de que o vereador havia feito perguntas.
