sábado, novembro 23, 2024

DA FONTE

DIFÍCEIS – Com a aprovação dos dois projetos que permitem que o Executivo faça parcerias com a iniciativa privada com relação ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) e a serviços públicos em geral, Maria Helena Scudeler de Barros (PSDB) disse que tentou de todas as formas que o projeto não fosse aprovado, porque o prefeito não merece a sua confiança. Ela encerrou dizendo que dias difíceis virão.

BOBOS – Osvaldo Quaglio (PSDB) também discursou pedindo para que o Executivo não repita as situações que vêm acontecendo, como o envio de projetos para votação em cima da hora. Ele disse que houve uma conversa informal garantindo tempo para estudar o projeto. Ao final, o vereador relembrou o projeto sobre o pagamento das férias aos servidores, em que houve um pedido para ser retirado de votação, garantindo que haveriam reuniões com os membros do Legislativo, e no final, optaram por fazer por decreto, sem a avaliação da Câmara. “Ficamos que nem tontos daquela vez”, encerrou.

CARA NOVA – Mogi Mirim passará a ter uma nova mulher no primeiro escalão do governo municipal, que ocupará o cargo de secretária Extraordinária e terá a função de ajudar a Secretaria de Administração e Finanças. A pasta, que ficou desocupada por quatro meses, era administrada por Jorge Vinicius dos Santos, o Jorginho, que saiu no início de março após denúncias de corrupção.

É DO PT – Se a relação do governo com o Partido dos Trabalhadores (PT) não é bom por aqui, onde o partido local é contrário ao atual governo, isso não se estende ao contato de Gustavo Stupp (PDT) com a direção estadual. Isso porque, a chegada dessa nova secretária é uma indicação do diretório do Estado. A nomeação deve ser feita ainda nesta semana pela Chefia de Gabinete.

MAIS MUDANÇA – Desde segunda-feira, a coordenação do Consórcio Intermunicipal de Saúde 8 de Abril está a cargo de Paulo Menna Barreto de Araújo. O advogado deixou a administração direta, onde permanecia como Ouvidor Geral do Município, na sexta-feira. Embora tenha aceitado a proposta, Menna teria ficado insatisfeito por não poder continuar na Prefeitura, acumulando outro cargo. Ele era responsável pelas investigações de um suposto esquema que teria desviado R$ 30 milhões da arrecadação de ISSQN.

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