NA JUSTIÇA – Em nota enviada à imprensa, Gerson Rossi Junior afirmou que ao denunciar um suposto superfaturamento em compras da Prefeitura, a oposição não está contribuindo em nada para uma democracia saudável e respeitosa. Ele ameaça solicitar na Justiça, se necessário, a comprovação de que ele, como secretário de Saúde há seis meses, esteja envolvido nesse tipo de esquema.
SEM DÓ – Ele encerra a nota alfinetando Massao Hito, autor da denúncia, dizendo que ele, por ter ficado dez anos fora da administração deve ter se esquecido que as compras precisam ser feitas por meio de licitações públicas. “Aliás, a administração da qual ele participava, não efetuava (licitações) em muitos dos materiais de consumo, adquiridos pela Prefeitura, que eram feitos por simples adiantamentos pelos departamentos, procedimento condenado pelo Tribunal de Contas, nas contas desse período”, encerrou.
ANALFABETOS – Em coletiva de imprensa realizada na última semana, a Secretaria de Educação, Márcia Róttoli, afirmou que Mogi Mirim, por meio de um programa do governo federal, tentará erradicar o número de analfabetos, hoje, cerca de 6% da população. Através de assistentes sociais, será realizado um levantamento dos locais onde se concentram as pessoas que não sabem ler e nem escrever, para depois ser traçado um cronograma de trabalho com este público, todos acima de 15 anos. As atividades podem começar ainda neste semestre.
PROJETO – Márcia revelou também que o Plano Municipal de Educação, iniciado pela ex-secretária Andréia Abiatti terá continuidade. Reuniões com profissionais ligados à escolas de Mogi já foram feitas, e a partir desta semana, a discussão será ampliada para outros setores a fim de colher propostas que colaborem na elaboração da lei. A ideia é criar um plano de educação que envolva desde crianças até o ensino universitário.
COBRANÇA – Na mesma coletiva, o prefeito Gustavo Stupp admitiu que o processo de corte de funcionários na Prefeitura está sendo doloroso. O mandatário confessou que caso não seja ‘cortado na própria carne, o choque de gestão não irá acontecer’, e aproveitou ainda para dar um puxão de orelhas em diretores de escolas municipais, que segundo ele, ganham um salário muito alto, para algumas vezes, não resolver problemas internos na própria instituição, os levando para dentro da Secretaria de Educação.
ERRAMOS – A legenda da foto publicada nesta página no último sábado, intitulada “Pela metade”, contém um erro. Na verdade, a placa sobre as obras de reforma na Escola Estadual Monsenhor Nora foi propositalmente tampada já que a Legislação Eleitoral não permite esse tipo de exposição, por considerar como propaganda eleitoral. O site do Governo Estadual também não vem sendo atualizado.