CADÊ? – Na manhã de quinta-feira foram entregues oficialmente na Guarda Civil Municipal (GCM) as novas viaturas, fruto de um contrato celebrado na administração passada com uma concessionária que aluga os veículos para o Município. Durante a solenidade, apenas os vereadores da situação compareceram para acompanhar o prefeito Gustavo Stupp e seu vice, Gerson Rossi Júnior. Entretanto, se não é uma conquista do atual governo, onde é que estavam os vereadores de oposição?
EUROPA – Durante seu discurso na entrega das novas viaturas à GCM, Stupp citou a área rural da cidade, fazendo menção às novas caminhonetes que deverão chegar para a guarda realizar a patrulha rural. “A zona rural de Mogi Mirim parece a da Europa. Não temos grandes latifúndios, e sim pequenas propriedades que produzem uma enorme variedade de coisas”, disse.
FOFOCA – Stupp aproveitou a ocasião para explicar aos presentes que não esteve fora do país nas últimas semanas, como foi ventilado pelas redes sociais. Segundo o prefeito, ele está sendo vítima de uma onda de boatos, e assim sendo, ele não quis se dar ao trabalho de se explicar pelas redes sociais, onde os comentários fervilham. “Eu viajei duas vezes esse ano, e ainda pagando do meu bolso. A primeira foi para a Alemanha, com a Banda Lyra e para conhecer projetos ambientais que podem ser implantados aqui, e a segunda eu não posso dizer para onde foi, só digo que até janeiro a população vai me aplaudir”, disse Stupp, dando pistas de que essa segunda viagem foi para negociar a vinda de uma grande empresa para a cidade.
DUPLO SENTIDO – Em sua edição de quarta-feira, O POPULAR publicou uma nota sobre a crítica do vereador João Antonio Pires Gonçalves (PMDB) feita à vereadora Maria Helena Scudeler de Barros (PSDB) na audiência pública sobre a revitalização do Centro na segunda-feira. Na nota o texto afirma que João Carteiro criticou “justamente” sua companheira de plenário, no momento em que teve a palavra. Só que o termo ‘justamente’ se refere ao fato de a própria Maria Helena ter sido a organizadora da audiência, e não dando razão à atitude de Carteiro, que disse que, como vereadora, Maria Helena não poderia dar opinião sobre o tema. Pelo contrário. A fala do vereador veio fora de hora e de forma inusitada.
NÃO OFICIAL – Diversos comentários surgiram nas redes sociais sobre a redução da jornada de trabalho dos professores. Em um deles, o advogado Paulo Menna Barreto, ouvidor da Prefeitura, anunciava ao público que a situação estava sendo tratada junto à Justiça do Trabalho, mas, apesar de ser verdade e a questão ter sido informada somente depois para a imprensa, a Administração disse que nada que é publicado sobre a Administração nas redes deve ser considerado como oficial e que em uma reunião os funcionários serão orientados a não postar mais informações sobre a Prefeitura, já que esse é o papel da Assessoria de Comunicação.
NÔMADE – Depois da reforma no quadro do alto escalão da Prefeitura, que tirou Jonas Alves Araújo Filho da chefia de gabinete e o nomeou como gerente de fiscalização, ele continua a exercer diversas funções na Administração. Nesta semana, o próprio Joninhas se autodenominou como nômade quando questionado sobre sua real função dentro da Prefeitura.
