MAIS UM – Local frequente de brigas e ingerências, o Centro Cultural na semana passada foi novamente palco de brigas e discussões acaloradas entre o assessor de gerência, Marcos Lemes e o gerente de Cultura, José Benedito Venturini Neto, este último indicado pelo vereador Daniel Santos (PV). O motivo, teria sido uma conversa com uma funcionária, sobre as atitudes do gerente de Turismo, Samuel Cavalcante, em realizar oficinas com uma grande quantidade de alunos.
EXPULSO – Após a discussão, uma reunião no Gabinete foi feita e decidiu pela expulsão de Marcos da secretaria. Participaram o secretário de Governo, Jonas Filho, a chefe de gabinete, Rosangela Schiavon, o vereador Dito da Farmárcia, além de todos os funcionários comissionados da Secretaria de Cultura e Turismo. Daniel e Waldemar Marcúrio, o Ney (PT), já haviam se reunido antes. O assessor foi transferido para o Pró-Idoso, para desenvolver projetos para a terceira idade. Samuel deve ser transferido ainda hoje, possivelmente para a Secretaria de Agricultura.
CABIDÃO – O prédio localizado à Avenida Santo Antonio virou um verdadeiro reduto de funcionários comissionados indicados por vereadores. O presidente da Câmara, Dito, designou poderes à secretária Bárbara Matos de Moraes e o gerente Samuel, Daniel Santos indicou o gerente Neto e Ney e possui dois cargos: a assessora de secretaria Melissa Natalino e a gerente Mayara Saccini. Gustavo Stupp vem tendo uma grande dificuldade de se livrar destes cargos, já que estes foram negociados pelo ex-secretário de Governo, Gabriel Mazon.
MUDANÇA – O processo para a seleção de um prédio para abrigar o Poder Legislativo tomou conta da sessão de Câmara, na segunda-feira. Vereadores utilizaram a tribuna para manifestarem a insatisfação com os altos preços de aluguel oferecidos. Leonardo Zaniboni (SDD) sugeriu que o dinheiro seja utilizado para a construção de um prédio próprio, utilizando os 6% do orçamento da Prefeitura, que é de direito da Câmara, ou então fazendo um financiamento.
DEFENDE – Benedito José do Couto, o Dito da Farmácia (PV), que afirmou ter se assustado com os valores das propostas, voltou a defender o aluguel de um imóvel, justificando que vários órgãos públicos fazem esse mesmo modelo de locação. Ele disse ainda que o processo não foi finalizado e que agora uma pesquisa de mercado será feita para saber se os preços estão dentro do que é cobrado para outros imóveis semelhantes.
MASSACRE – As propostas de Leonardo Zaniboni para alteração do Regimento Interno, no que diz respeito à diminuição do tempo máximo da explicação pessoal de cada vereador de 10 minutos para cinco, e a utilização de telefones celulares, foram rejeitadas pela grande maioria: 13×2 e 11×4, respectivamente. Além de Léo, votou favorável à primeira proposta, João Carteiro (PMDB), e na segunda, Láercio Pires (PPS), Carteiro, Manoel Palomino (PPS) e o autor da proposta.