sexta-feira, novembro 22, 2024
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Dança do ventre, com ou sem barriguinha?

Giselle Kenj é referência no Brasil em dança do ventre, aos 50 anos possui um corpo de dar inveja. A bailarina acredita que as mulheres que praticam essa dança milenar não precisam ter barriguinha e nem se conformar com ela.

“É puro mito o que dizem por aí, que para ser dançarina do ventre tem que ter barriguinha, até mesmo as antigas egípcias eram esguias”, diz Giselle.

Ela afirma que dependendo de como se desenvolve o movimento do abdômen (ondulação) pode sim salientar as faixas musculares, formando uma bolinha. Mas, para que isso não aconteça, Giselle desenvolveu exercícios para a dança que trabalham em conjunto com o abdômen, deixando-o impecável.

A dança do ventre não é só “estética”, também possui outros benefícios, como: fortalecimento dos músculos, melhora o sistema cardiovascular e respiratório, reeduca a postura, auxilia no aumento da flexibilidade, resistência e amplitude dos movimentos, entre outros.

Também associada aos exercícios corretos provoca a dissolução da rigidez física da mulher, causada por repressões de caráter social e sexual, proporcionando uma saúde física e mental mais equilibrada. Além do alinhamento dos chakras, harmonização na produção dos hormônios, domínio da musculatura pélvica, e até diminui o clima do stress mantendo os níveis de DHEA no organismo em conjunto com o trabalho meditativo.

“Sempre digo para minhas alunas buscarem o melhor para elas, priorizando a saúde, corpo e mente. O nosso corpo é nosso templo e a dança é uma das formas mais ricas, dignas e belas de manifestação e expressão da vida. Podemos usá-la sempre em nosso benefício”, diz Giselle Kenj.

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