Boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (24) pela Vigilância em Saúde, setor ligado à Secretaria de Saúde, e responsável por nortear as ações de combate à doença, relata que o município contabiliza 2.333 casos positivos, quatro a mais se comparado ao boletim divulgado no último dia 17, que indicava 2.329 confirmações.
O número de notificados é de 6.746 desde a primeira semana do ano.
As mulheres concentram a maior parte dos casos positivos, até esta quinta-feira, com 1.229 casos, enquanto os homens somam 1.104 casos. Na faixa etária, liderança para as pessoas entre 16 e 59 anos, com 1.607, seguido do público acima de 60 anos (380), 6 a 15 anos (249) e até 5 anos (97).
Mantendo o cenário visto de janeiro para cá, a Zona Norte é o território com o maior número de casos positivos (1.102). Na sequência vem a Zona Leste (468), região central (306), Zona Oeste (287), Zona Sul (128) e zona rural (42).
A Vigilância em Saúde realiza até o início de outubro a Avaliação de Densidade Larvária (ADL).
Agentes de Controle de Endemias percorrerão diversos bairros, definidos através de critérios do próprio setor, a fim de avaliar as reais condições do município. A ação aponta as diferentes fases do ciclo de desenvolvimento de ovos, larvas e mosquitos adultos.
A dengue em 2020 causou a morte de três pessoas em Mogi Mirim: uma mulher de 56 anos, que vivia no Centro, um homem de 93 anos, do bairro Santa Luzia, Zona Norte, e mais um morador da região central, outro homem, de 72 anos. (Da Redação)
