O Dia Mundial da Raiva é comemorado em 28 de setembro, mas é o mês de agosto o mais conhecido pelas campanhas de vacinação contra a raiva. O que muitos não sabem é que a raiva é uma ameaça tanto aos pets quanto aos humanos durante o ano inteiro. Portanto, não é só porque o “mês do cachorro louco” está acabando que a atenção com a raiva diminui. “Contra a raiva, não há segredo. Apenas prevenindo, com a utilização de vacinas reconhecidas, se garante a proteção ideal ao animal de estimação e, consequentemente, à família”, garante a gerente técnica da Merial Pets, Isabela Couldry, lembrando que a raiva é uma zoonose, ou seja, transmissível de animais para humanos. “A raiva, em praticamente todos os casos, é irreversível, levando o animal à morte”, complementa.
No Brasil, até 2003 o principal animal transmissor da raiva para pessoas era o cachorro, porém desde 2004 os morcegos passaram a ser a principal espécie agressora no País. A raiva em cachorros ainda é um grande problema em todo o continente sul-americano, mas o controle da doença nos animais de estimação por meio da vacinação anual amenizou a doença.
Os animais com raiva apresentam sintomas que podem ser desde a forma furiosa até a paralítica ou silenciosa. Isso quer dizer que um cachorro ou gato geralmente manso pode avançar e tentar morder, se infectado. Os animais com raiva furiosa tornam-se hostis, podendo morder objetos e aumentar a produção de saliva.
Em algumas clinicas particulares é possível encontrar a vacina o ano todo. Portanto, se você perdeu a oportunidade de vacinação gratuita, ainda dá tempo. Procure pela vacina ‘Rabisin-i®’, indicada pela Organização Mundial de Saúde – OMS por ter máxima potência contra a raiva, não oferece risco de reversão e basta uma dose anual para o seu bichinho ficar protegido o ano inteiro.