Com a queda para a Segunda Divisão do Campeonato Paulista, o Mogi Mirim chegou ao quinto rebaixamento em seis competições disputadas com Luiz Oliveira como presidente.
O dirigente assumiu o clube na Série A-1 do Campeonato Paulista e Série B do Campeonato Brasileiro e encaminhou a equipe para a Série D nacional e quarto patamar do futebol estadual. Agora, não há mais possibilidades de queda, pois o clube chegou nos últimos patamares estadual e nacional.
O primeiro rebaixamento foi em 2015, quando o Sapo caiu da Série B para a C do Campeonato Brasileiro. Em 2016, foi rebaixado da Série A-1 para a A-2 do Campeonato Paulista. Em 2017, foi rebaixado para a A-3 do Paulista e Série D do Campeonato Brasileiro.
A única competição em que o Mogi não foi rebaixado com Luiz na presidência foi a Série C do Campeonato Brasileiro de 2016. Na competição, o Sapo terminou na sétima colocação do Grupo B, com 18 pontos. O time somou 22 de pontuação, mas perdeu quatro pontos por utilização de jogador irregular.
Destas quedas, a de 2015 teve participação de Rivaldo, que iniciou a Série B como presidente, antes de primeiro fechar uma parceria com o grupo de Luiz e Victor Simões e depois deixar o clube. As contratações dos técnicos Edinho e Aílton Silva, por exemplo, foram decisões de Rivaldo. Já na última queda, confirmada na quinta-feira, para a Segunda Divisão de 2019, a gestão do futebol profissional do Mogi Mirim foi terceirizada por Luiz para o controle dos gestores Márcio Granada e Alessandro Álvares da Silva, o Botijão. O anúncio da terceirização foi feito no dia 26 de dezembro de 2017, 22 dias antes da estreia no Paulista da Série A-3. A montagem do elenco e comissão técnica ficou a cargo da nova gestão.