sábado, novembro 23, 2024
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Escritor mogimiriano lança a ficção ‘Cápsula da Morte’

Antes da despedida do colégio a turma do Terceiro B enterra uma caixa com sonhos e desejos para ser desenterrada dali a 10 anos. Ninguém aparece. Passados mais 10 anos, todos recebem convite para uma festa de reencontro. E vão até a cápsula do tempo.

As mensagens escritas 20 anos atrás sumiram. Em seu lugar, os alunos do Terceiro B encontram um desafio que precisam cumprir sob pena de morte.

Daí, Cápsula da Morte.

Trata-se de um romance colegial, cuja ficção é recheada de ação, aventura e suspense. A história se passa no Horto de Mogi Mirim. Seu autor é o mogimiriano Fábio Siqueira.

“Esse romance colegial, posso definir assim, traz 18 personagens efetivos, dos quais alguns acabam morrendo por conta dos desafios da cápsula. A narrativa é feita por um desses personagens, cujo leitor terá de descobrir quem é”, desafia Siqueira.

Para saber mais só lendo. O livro pode ser adquirido por meio da edição digital no site da editora Autografia ou diretamente com o próprio autor, pelos contatos SifaFabio (Instagran) e Livro Cápsula da Morte (Facebook). O preço de capa é R$ 48.

Fábio Siqueira revela que Cápsula da Morte, apesar de ter começo, meio e fim, terá sequência com mais duas edições, com enfoque em personagens diferentes do Terceiro B.

Além disso, está em produção uma série de seis livros, no melhor estilho Game of Thrones. Três deles já estão escritos, no forno para publicação.

Perfil

Fábio Siqueira, bacharel em direito, segurança e autor do livro “Cápsula da Morte”. Fotos: Anderson Mendes

Fábio Siqueira, nasceu em Bragança Paulista, mas vive em Mogi Mirim desde muito jovem. É bacharel em Direito e trabalha como segurança. Conta que sempre gostou de histórias e que começou a escrever aos 23 anos de idade.

“Gosto de romances medievais, cheios de fantasia. É o meu estilo”, revela. “É de madrugada, quando sento à frente do computador e, com uma garrafinha de café ao lado, começo a dar vazão para as minhas histórias”, acrescentou.

E de onde vem toda essa inspiração?

“Do dia a dia. Qualquer fato pode servir de um trecho para os meus livros”, contou.

E seu maior sonho?

“Poder viver um dia só da literatura, de escrever”, finalizou.

Já está no caminho. Que o diga “Cápsula da Morte”.

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