Avançamos! Porém, enquanto sociedade, ainda somos imaturos, despreparados e até preconceituosos para lidar com o autismo. Para a nossa sorte há pessoas muito mais evoluídas e instruídos para cuidar de pessoas tão especiais. A Associação de Pais e Amigos do Autista da Baixa Mogiana Fonte Viva, aqui de Mogi Mirim, é um exemplo bem próximo de nós.
Apesar da entidade oferecer os serviços de atendimento para crianças, adolescentes e adultos com transtorno do espectro autista há 19 anos, o trabalho ainda é desconhecido na comunidade, mesmo que de suma importância para os que frequentam e para a região.
Atualmente a Organização da Sociedade Civil (OSC) atende um público em que, o mais novo, tem 4 anos e o mais velho, 31. Porém há um detalhe muito importante. O atendimento é contínuo, já que os assistidos entram sem idade para sair, uma vez que o autismo não tem cura.
É o que conta Arlete de Lima Michelon, diretora e que atua desde 2001 na Fonte Viva. Para ela, para que a sociedade possa de fato contribuir nesta causa, é necessária, primeiramente, a conscientização sobre transtorno do espectro autista. “Mesmo sendo um transtorno conhecido, a sociedade ainda não compreende o impacto e a necessidade do acompanhamento para os indivíduos com TEA. A dificuldade se encontra principalmente no entendimento que a sociedade tem pelo transtorno, já que muitos consideram como uma doença”, frisou.
Tanto que, para ela, hoje, esta falta do conhecimento, o interesse e a suposição da sociedade quanto aos indivíduos com TEA, que são considerados como “super dotados” ou como “agressivos”, é uma barreira. “O trabalho ainda não é compreendido e/ou valorizado, dificultando assim as propostas já elaboradas e as futuras”.
A dificuldade primária se refere com os principais envolvidos, a família. É necessária a colaboração e a aceitação da deficiência, principalmente para a inclusão ocorrer. “Sem a colaboração deste núcleo o trabalho se torna inválido e não há a evolução almejada das esferas do desenvolvimento impossibilitando a inclusão”, destaca Arlete.
A Fonte Viva comporta no máximo 35 atendidos, que são divididos nos períodos da manhã e da tarde. As vagas na instituição são ofertadas pela Secretaria Municipal de Educação de Mogi Mirim. Então para ingressar no atendimento é necessário procurar a pasta.
A Fonte Viva conta uma equipe interdisciplinar composta por profissionais de psicologia, pedagogia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, educação física, monitoras sociais e recreacionistas. “Uma equipe interdisciplinar tem maior capacidade e mais condições de analisar as diferentes opções de abordagens e as que mais se adequam ao indivíduo”, pontuou Arlete.
O objetivo é a melhora gradativa da qualidade de vida, sendo cada área abordada pelo profissional a que compete em sua especialidade, mas todos definindo os objetivos juntos, discutindo cada passo e cada adaptação que se fizer necessária, além da prontidão dos profissionais para intervenções das demandas apresentadas em colaboração aos atendimentos.
O atendimento é embasado no modelo Treatment End Education of Autistic and related Communication-handicapped Children – TEACCH, que oferece estrutura e aceitação das metodologias especificas para o trabalho com TEA. Dentre elas são inclusas o Applied Behavior Analysis- ABA, Currículo Funcional Natural, Integração Sensorial, Pictures Exchange Communication System PECS, Método Montessori.
Quem desejar contribuir com o trabalho desenvolvido pela instituição pode entrar em contato por e-mail, telefone ou por WhatsApp. Contribuições podem ser realizadas através de Pix ou depósito nas contas bancárias relacionadas: Banco Santander; Agência 0181 e Conta 13001973-8 ou Banco Sicredi, Agência 0718 e Conta 29402-1. A chave pix da entidade é: [email protected].
Arlete conta que hoje em dia a maior necessidade da instituição é ter uma sede própria para poder realizar um atendimento mais adequado já que está em um imóvel alugado. De toda maneira, fica a importância deste trabalho. Da dedicação de quem começou tudo isso por conta dos filhos e que agora proporciona oportunidades raras e tantas famílias.
“O sentimento é vivenciado de duas formas. Tanto no particular, já que a iniciativa se deu através de um filho com TEA e por entender as reais dificuldades e as lutas de vivenciar diariamente o TEA; coube também a compreensão da complexidade que outras famílias também vivenciam”, relata Arlete. Para ela, hoje, a colaboração com o trabalho da instituição vai além de ser mãe. “Como diretora é possível contribuir com as vivências e experiências para os atendidos e para as famílias”, finalizou.
Um sonho de famílias que virou realidade
A Associação Fonte Viva começou a partir da necessidade em comum de três famílias com filhos autistas. Os casais Mario Zaia e Maria Inés Zaia; Arlete de Lima Michelon e Paulo Roberto Cabral Michelon e Maria Conceição Aparecida da Kuhl Damaglio e Luís Antônio Damaglio. Eles frequentavam o Cema (Centro Municipal do Autista), na cidade de Limeira, um centro especializado em autismo e, na época, em 2000, a única instituição especializada da região.
Em 2001 o desejo de criar um centro semelhante ao Cema, na Baixa Mogiana, ganhou força. Assim, em 25 de setembro de 2001 foi oficializada a documentação de abertura da Associação de Pais e Amigos do Autista da Baixa Mogiana Fonte Viva, dando início aos contatos com o Poder Público e tendo por finalidade promover a integração do autista na sociedade, na escola regular, sempre que possível, bem como nos meios de prática de esportes, cultura e lazer, desenvolvendo atividades pedagógicas adaptadas e adequadas.
Em 13 de agosto de 2003 foi inaugurada oficialmente a associação. Os trabalhos, inicialmente realizados em Mogi Guaçu, reuniam membros de Mogi Mirim, Mogi Guaçu e Estiva Gerbi. Depois, devido aos procedimentos políticos, a Fonte Viva foi transferida para Mogi Mirim, na Chácara São Marcelo, onde passou a atender somente os munícipes da cidade.
CONTATOS DO LAR ESPÍRITA MARIA DE NAZARÉ
Telefones fixos: (19) 3804-0062
WhatsApp: 3804-0062
E-mail: [email protected]
Facebook: www.facebook.com/associcaofonteviva
Instagram: @associacaofonteviva
Site: www.associacaofonteviva.org.br
Entrevista
Vocês sofreram de alguma forma (e quais estas formas) com a pandemia de Covid-19? Houve crescimento das dificuldades financeiras, por exemplo?
Ainda que o tempo de isolamento tenha sido breve, já que houve a autorização para o retorno das atividades devido a necessidade dos atendidos e da família, houve uma regressão considerável de alguns aspectos do desenvolvimento, já que o trabalho da instituição é contínuo, sendo preciso iniciar alguns processos que já haviam sido estimulados. Ao que se refere aos aspectos financeiros, a instituição foi impossibilitada de realizar eventos que contribuiriam para manutenção do trabalho da instituição.
Quais as ações foram tomadas e de que maneira elas foram colocadas em prática para contornar estes danos na pandemia?
Até ocorrer o retorno presencial dos atendidos os profissionais realizaram orientações online para atividades, dificuldades quanto ao comportamento e apoio emocional para á família minimizando o impacto da ausência dos atendimentos presenciais. Foi possível realizar todas as ações já que houve o apoio da prefeitura que continuou com o pagamento das verbas ainda que os atendimentos estavam ocorrendo de modo online e a contribuição da comunidade com doações de mantimentos e materiais em geral, além das doações dos orçamentos impositivos dos vereadores do município.
De forma geral, quais atividades sempre foram desenvolvidas para gerar recursos para a manutenção do trabalho? E quais os projetos, neste sentido, para o futuro?
É realizado variadas formas de eventos como, venda de rifas, bingos, refeições e também há a busca de parceria com os vereadores, empresas em gerais que colaboram com doações, além da comunidade que conhece o trabalho que é desenvolvido pela instituição. É almejada a realização de um evento com maior retorno financeiro, em razão da possibilidade de atender as demandas que a comunidade exige, além de iniciativa para a criação de um espaço terapêutico que possa acolher os indivíduos com TEA que são considerados idosos, para tanto é necessário um espaço próprio da instituição, já que neste momento o trabalho é realizado em um local alugado.
Quais passos devem ser dado pela sociedade, enquanto poder público, iniciativa privada e ações individuais para que a inclusão, em todos os seus aspectos, seja uma luta realmente encarada com seriedade por toda a coletividade municipal?
Além de políticas públicas, é necessária a manutenção destas para que sejam realizadas, não apenas no que se refere ao TEA, mas em todas as deficiências, em conjunto com a compreensão da sociedade e dos que também vivenciam a luta diária, já que muitos não possuem o real conhecimento de seus direitos.
ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR
PSICOLOGIA
Nos atendimentos Psicológicos cada paciente exige a aplicação de uma estratégia especifica que vai de encontro com a necessidade manifestada, e por essa razão inicialmente é realizada uma avaliação minuciosa, a fim de identificar áreas do desenvolvimento e comportamentos alvos que serão o foco de intervenção; repertório de habilidades; itens de preferência (brinquedos, jogos, alimentos, atividades) que possam ser utilizados como reforçadores para manter a eficácia da intervenção.
Além da análise funcional onde é possível reconhecer quais variáveis mantém comportamentos disfuncionais como agressões, padrões de comportamentos repetitivos, autolesões, fugas, possibilitando então elaborar estratégias para diminuir tais condutas. Essa avaliação tem o intuito de identificar as habilidades que o indivíduo é capaz de executar e quais competências o mesmo precisa desenvolver para que assim possa ter um alto nível de adaptação social e autonomia. Á posteriori é realizado o plano terapêutico e iniciado a psicoterapia.
O atendimento psicoterapêutico é individual e quando necessário em grupo, que abrange estratégias de repetição, imitação e modelo. Dentre as habilidades estimuladas incluem-se comportamentos que interferem na integração e desenvolvimento do indivíduo, como a tolerância para frustração e cumprimento de rotinas e regras, flexibilidade para mudanças, ampliação de repertório alimentar, atividades de vida diária.
A ludicidade também é estimulada nas atividades oferecidas, o que possibilita a interação com os pares, reduzindo significativamente as dificuldades do convívio social, além de estímulos direcionados às funções cognitivas e a promoção do desenvolvimento de habilidades socioemocionais. Cabe ressaltar que os repertórios de comportamentos funcionais serão estimulados durante a rotina, sendo realizadas orientações semanais para conduta comportamental.
FONOAUDIOLÓGIA
Aos comprometimentos fonoaudiólogos no TEA, os mais frequentes são apresentação de dificuldade de comunicação (linguagem expressiva e receptiva), iniciativa de comunicação e interação social, atraso de fala e linguagem (ou ausência), fala sem intenção de comunicação (ecolalias tardias e imediatas), dificuldades na sustentação de diálogo.
A avaliação fonoaudiológica é realizada detalhadamente, com observação clínica das características apresentadas, com aplicação de protocolos de avaliação, elaborados pela terapeuta, e o protocolo do ABFW, utilizando as fichas que a criança apresenta habilidade para responder.
Para tais dificuldades apresentadas, são traçadas metodologias específicas para o trabalho, levando em consideração a particularidade de cada criança, realizando o plano terapêutico de forma individual. Através das estratégias, é determinado o material utilizado, sendo elas atividades elaboradas com o intuito específico para o desenvolvimento da área defasada, jogos terapêuticos, jogos de linguagem, livros, brinquedos lúdicos e funcionais, além de modelos e imitação.
São oferecidos comandos verbais em conjunto com as ações para trabalho da comunicação receptiva. A comunicação alternativa é realizada por troca de figuras, fotos ou objetos concretos (conforme a compreensão de cada indivíduo), essas são aplicadas aos assistidos que não utilizam a comunicação verbal.
Essas estratégias supracitadas visam melhorar a comunicação funcional (linguagem expressiva), independência da iniciativa para comunicação, aumento do repertório linguístico, acompanhando o quadro para que evolua de forma satisfatória, capacitando-o a compreender, se comunicar e agir socialmente, com atitudes independentes e funcionais.
TERAPEUTA OCUPACIONAL
O objetivo principal da Terapeuta Ocupacional é desenvolver de modo sistematizado a capacidade da criança com TEA em desempenhar de forma autônoma e plena as suas ocupações, tarefas e atividades do cotidiano.
No que tange aos atendimentos é feito primeiramente uma avaliação das habilidades para ser traçado um plano de atendimento individual. Para tal é utilizada a observação clinica não estruturada, além de instrumentos próprios e/ou padronizados tais como: checklist de AIVDs, Inventário de Avaliação Pediátrica de Disfunção (PEDI), Avaliação motora Francisco Rosa Neto (EDM) e Perfil Sensorial 2. Após, são traçadas as metas terapêuticas individuais, sempre ressaltando a importância da estimulação precoce para maior ganho de habilidades e aquisição de aprendizagens.
Através das estratégias, é determinado o material a ser utilizado, sendo estes: atividades elaboradas com o intuito específico para o desenvolvimento da área defasada, jogos terapêuticos, livros, brinquedos lúdicos e funcionais, objetos da rotina para treinos estruturados e não estruturados. São oferecidos treinos e AIVDs em ambiente naturalístico, atividades para coordenação motora em salas e estímulos sensoriais. Além de saídas programadas buscando vivenciar e treinar AIVDs na comunidade.
Além das atividades descritas, também cabe ao T.O. realizar a prescrição e/ou confecção de recursos de tecnologia assistiva que consistem em adaptações e serviços que contribuem para proporcionar, ou, ampliar habilidades funcionais e consequentemente promover independência e inclusão. Tais recursos sempre são pensados individualmente levando em conta as potencialidades de cada criança.
Cabe ressaltar que durante a rotina das crianças, estas possuem horários de estimulação e treino de AIVDs (dentre estes a cozinha terapêutica), realizadas pelas monitoras sociais, que são destinados aos cumprimentos de atividades e estratégias, orientadas e supervisionadas pela técnica intensificando assim os atendimentos já oferecidos. Essas estratégias supracitadas, visam melhorar a autonomia e independência nas AIVDs, melhora de coordenação motora fina, global e movimentação além do processamento sensorial. As evoluções são acompanhadas e mensuradas através de reavaliação.
PEDAGÓGICA
As competências dos atendimentos pedagógicos no TEA, tem por finalidade promover a integração dos indivíduos que fazem parte do processo de ensino e aprendizagem, estabelecendo de forma saudável as relações interpessoais, elaborando um papel estratégico na mediação entre diferentes instancias educacionais, exercendo funções de articulação e formação, oferecendo suporte requerido para que os mesmos aprendam.
Outra situação de importante relevância, são as observações e elaboração de estratégias que possam favorecer a inclusão escolar, visando completar as necessidades de demanda e o desenvolvimento efetivo do indivíduo como pessoa. Para tal favorecimento, esta instituição trabalha de forma a unir-se a instituição escolar, em troca de informações e recebimento, ou direcionamento de estratégias que visam trabalhar de forma conjunta e correspondente.
A área técnica Pedagógica conta com a aplicação de sondagens, avaliação de potencialidades, além da elaboração do Plano de Trabalho Individualizado – PEI bimestralmente, norteando assim o planejamento anual individualizado e personalizado. As atividades propostas de acordo com o planejamento desenvolvido são embasadas no programa estruturado TEACCH e no método de Currículo Funcional Natural.
Além dos atendimentos diários individuais pedagógicos, as atividades são incluídas na rotina diária com o objetivo de aprimorar os conceitos trabalhados dentro de uma vivência realista e que possam auxiliar nas demandas frente ao convívio familiar, escolar e da comunidade. Pode – se dizer que, também neste momento são aprimoradas as habilidades de coordenação motora fina e grossa, coordenação viso motora e bi manual, preensão palmar, movimento de pinça e rosca, movimento trípode, além de atividades de alfabetização. As estratégias são oferecidas de acordo com as necessidades de cada assistido, estimulando a tolerância, a socialização e a interação com os pares.
O atendimento Pedagógico pode ser classificado como instrumento de ligação entre as outras áreas, visto que ao modelo e metodologias utilizadas proporcionam possibilidades de desenvolvimento Substancial didática do indivíduo como pessoa.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Os atendimentos de Educação Física em indivíduos com TEA auxiliam no desenvolvimento das habilidades motoras, reconhecimento corporal, além do comportamento e cumprimento de regras, que auxiliam nas aptidões sociais e motoras. No atendimento oferecido pela Fonte Viva, são desenvolvidas atividades que além de elevar a autoestima, melhora o condicionamento físico, resistência, flexibilidade, força, manutenção ou perda de peso, e até mesmo ganho de massa muscular em casos que necessitem.
Lembrando que os atendimentos e atividades são elaborados considerando a necessidade de cada um, através de avaliações individuais. Sobre as necessidades interpretadas, são planejadas atividades como circuitos de coordenação motora, esportes adaptados, brincadeiras tradicionais e atividades de psicomotricidade.
Outro conceito trabalhado é o convívio social, onde através de atividades com os técnicos responsáveis e outros indivíduos, realizam a interação entre si, proporcionando assim uma relação socioafetiva em atividades conjuntas aos esportes adaptados ou recreações (brincadeiras). Ao que diz respeito ao comportamento, pode-se observar a diminuição de movimentos estereotipados, adequação da conduta comportamental e social, além da diminuição da agressividade em casos específicos.
MONITOR SOCIAL
Aos monitores sociais compete o trabalho de acompanhamento da criança no convivo comum, são responsáveis por colocar em prática todas as orientações da equipe técnica e da continuidade ao atendimento terapêutico durante os horários em que os atendidos estão agrupados.
Cabe a eles também auxiliar nas atividades instrumentais de vida diária – A.I.V.D., além de colaborar com as atividades em que o terapeuta necessita de auxílio, sendo assim acompanham o atendimento individual para observação e ajuda da estratégia utilizada. O monitor social acompanha no máximo três atendidos, no entanto podem ocorrer modificações a partir da necessidade do indivíduo.
Além dos atendimentos citados acima a participação da família é imprescindível no processo de generalização das habilidades, por essa razão o apoio com orientações se faz de suma importância, logo ocorrem reuniões por meio da busca da família para esclarecimento do plano terapêutico, sugestões de recursos para aplicar na rotina do indivíduo em casa, dificuldades com a conduta comportamental, estímulos da linguagem, coordenação , entre outros bem como a profissional responsável da área solicita à família para comparecer para a orientação a fim de devolutivas e entendimento das intervenções aplicadas.
E para melhor aquisição de todos os estímulos ofertados, é realizado saídas para locais públicos. Essa intervenção visa o estímulo da interação e comunicação social de forma prática, além de aumento do repertório linguístico, conhecimento de novos ambientes, tolerância e aceitação de outros. As atividades envolvem visitas a parques públicos, lojas, shoppings. O atendimento ocorre no período da manhã e no período tarde sendo ofertados 4 horas diárias de atendimento em cada período.
DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO FONTE VIVA
Presidente: Luis Antonio Damaglio
Cargo: Presidente Profissão: Engenheiro
Vigência do mandato da diretoria atual de 16/12/2019 até 15/12/2022
Vice Presidente: Patrícia Campos Pedrini Nogueira
Cargo: Vice presidente Profissão: Veterinária
Vigência do mandato da diretoria atual de 16/12/2019 até 15/12/2022
1ª Secretária: Monise Soraya do Prado Lopes
Cargo: 1ª Secretária Profissão: Ass. Administrativa.
Vigência do mandato da diretoria atual de 16/12/2019 até 15/12/2022
2ª Secretária: Ana Ruth Mari
Cargo: 2ª Secretária Profissão: Fonoaudióloga
Vigência do mandato da diretoria atual de 16/12/2019 até 15/12/2022
1º Tesoureiro: Ednalva Josefa do Nascimento
Cargo: 1º Tesoureiro Profissão: Do lar
Vigência do mandato da diretoria atual de 16/12/2019 até 15/12/2022
2ª Tesoureira: Maria de Paula Fressatto
Cargo: 2ª Tesoureira Profissão: Do lar
Vigência do mandato da diretoria atual de 16/12/2019 até 15/12/2022
Conselho Fiscal:
1ª Conselheira: Joana de Fátima Ferreira Marcelino
Cargo: 1ª Conselheira Profissão: Do lar
Vigência do mandato da diretoria atual de 16/12/2019 até 15/12/2022
2º Conselheiro: Claudinei José do Nascimento Manoel
Cargo: 2º Conselheiro Profissão: Aux. Administrativo
Vigência do mandato da diretoria atual de 16/12/2019 até 15/12/2022
3ª Conselheira: Priscila Maura Pacheco Pontes
Cargo: 3ª Conselheira Profissão: Do lar
Vigência do mandato da diretoria atual de 16/12/2019 até 15/12/2022
Advogada: Luciana Zacariotto Ricci
Cargo: Advogada Profissão: Advogada
Vigência do mandato da diretoria atual de 16/12/2019 até 15/12/2022