I Timóteo 6:8
“Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes”.
A pandemia chegou sem avisar, o vírus atacou covardemente e mostrou seu ódio aos mais vulneráveis. Estamos em guerra! Governos perdidos, população imergida no medo. Sistema de saúde em colapso e economia sucumbindo.
Classificamos as fases em cores e brigamos por essencialidade. Ou seja, o que é serviço essencial hoje? O que fecha e o que abre? Diante de tamanha incerteza resta nos observar os conselhos práticos de autoridades no assunto. Daí classifico dois tipos de autoridade.
Autoridade física e metafísica. Uma diz respeito ao mundo físico e a outra ao plano além do mundo físico, resumindo: autoridades humanas e divinas.
No plano da matéria, a prática da essencialidade é: distanciamento social, que é tão desprezado e negligenciado, higienização constante, álcool em gel, água e sabão etc.
No plano espiritual, essencialidade é: olharmos para eternidade e preocupar-nos um pouco mais com a eternidade. É extremamente essencial buscar a Salvação em Jesus Cristo e observar conselhos práticos da sua palavra.
É preciso orar mais, praticar o amor ao próximo, abandonar a ambição e o orgulho e a tão cobiçada ganância.
É essencial contentar-se com o que tem e valorizar a família. Em tempos de crises e impossibilidades também é essencial desenvolvermos a fé, pois já diz a bíblia: “Tudo é possível ao crê”. Não é inteligente discutirmos a questão da essencialidade, o que é e o que não é, mas, sim, cada um fazer a sua parte, com paciência, reflexão, serenidade e bom senso.
E, por fim, gosto de pensar que o essencial do essencial é confiarmos em Deus, clamarmos por sua misericórdia e perdão para termos forças e vencermos esse vírus. Que Deus proteja nossa nação e a você, leitor de O POPULAR.
Cuidem-se!