Uma esteticista, que atua na região central de Mogi Mirim, está sendo acusada de falsidade ideológica por ter utilizado o nome de sua cliente para fazer a compra de um aparelho para realização de procedimentos estéticos em Campinas, no valor de R$ 4.185. O caso foi registrado como falsidade ideológica.
A vítima procurou a polícia depois de ter recebido, em sua casa, o carnê de uma financeira. Ela relatou que ficou surpresa porque disse que não comprou nada à prestação. Para saber do que se tratava, ela disse que procurou uma agência bancária e que foi no estabelecimento que soube que um aparelho de estética havia sido adquirido em uma empresa de Campinas.
Em contato com a funcionária da empresa, a mulher ficou sabendo do nome da pessoa que fez a compra e que ela teria alegado ser sócia da vítima. Inclusive, a vítima ficou sabendo que a mulher preencheu uma ficha cadastral e ainda assinou como se fosse ela. Foi durante este contato, que a vítima ficou sabendo que a pessoa que fez a compra era sua esteticista.
A vítima relatou que encontrou em contato com a esteticista e que ela teria dito estar arrependida do que fez. A mulher disse para a polícia que queria deixar claro que não autorizou ninguém a usar seus documentos e a fazer compras em seu nome.