Ao tentar desenhar um resumo da história da Alma Mater, é perceptível que os envolvidos expõem um sentimento de gratidão. Sobretudo por aqueles que, de alguma forma, contribuíram para que a entidade cumprisse – e continue cumprindo – o seu propósito. Voluntários e diretores estão entre estas figuras lembradas com muito carinho por aqueles que têm a história praticamente fundida com a da Alma Mater.
E uma destas pessoas importantes para que a instituição tenha completado 30 anos com todo o vigor atual é Terezinha Martinato. Ela é guaçuana de nascimento, mas, desde 1950, por opção do pai, reside em Mogi Mirim. E atua na entidade desde a fundação. Começou como voluntária e integrante de diretoria e atualmente é conselheira fiscal. Sua função é importante para a análise e aprovação das contas, algo que ocorre mensalmente.
“Como conselheira acompanho à distância e fico muito feliz em ver a forma com que as casas, crianças e adolescentes são cuidados”, destacou Terezinha. Ela relembra que, no início das atividades, as dificuldades em angariar contribuições eram maiores e com a divulgação do trabalho, através das redes sociais, o cenário melhorou muito. Mesmo assim, reforça o apelo para que a comunidade mogimiriana se mantenha firme no compromisso de contribuir para o crescimento do trabalho desenvolvido na Alma Mater. “A sociedade pode contribuir de forma efetiva tornando-se um sócio contribuinte da forma que escolher”, frisou.
