A partir desta segunda-feira (8), o Fundo Social de Solidariedade em parceria com o Banco de Alimentos de Mogi Mirim inicia a campanha anual de arrecadação de alimentos.
Através do projeto “Alimentos em Casa”, a ideia é receber doações da população para minimizar o impacto econômico negativo causado pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19)e contribuir com as pessoas em situação de maior vulnerabilidade.
Este ano, serão 14 pontos de arrecadação: Supermercado São Vicente, Supermercados Lavapés (Tucura, Vila Bianchi e Vila Dias), Spasso Sabores, Good Bom, Magui, Sol Horticenter, Supermercado Scapim, Supermercado Mogi, Imperial, Leonello, Planalto e Stock.
“Tivemos um apoio muito grande dos supermercados. Ano passado eram apenas 8 lojas participantes. Este ano conseguimos muito mais empresários envolvidos com causa solidária e acreditamos que este é o caminho para conscientizarmos toda a população sobre a importância de contribuir com a campanha” ressaltou a presidente do Fundo Social, Suzana Rossi Freitas Calefi Giglio.
Além de alimentos, os munícipes que quiserem colaborar com a campanha também podem doar produtos de higiene pessoal. Os carrinhos identificados com a marca da campanha ficarão na porta de cada supermercado parceiro, por tempo indeterminado.
A meta é conseguir arrecadar o máximo possível de produtos para montar, pelo menos, 100 cestas por mês, e distribuí-las para as famílias referenciadas e encaminhadas pela Secretaria de Assistência Social (CREAS/CRAS).
Mogi Mirim tem atualmente 4.124 famílias inscritas (outubro/2020) no Cadastro Único. Destas, 1.051 famílias estão na linha de extrema pobreza (possuem renda per capita familiar de até R$ 89) e 506 famílias fazem parte da linha de pobreza (possuem renda per capita familiar entre R$ 89,01 e R$ 178,00).
“A parceria entre o Fundo Social, Banco de Alimentos e Secretaria de Assistência Social para a execução do Projeto ‘Alimentos em Casa’, está sendo de grande importância para colaborar com a garantia do direito à alimentação e segurança alimentar às famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade, principalmente neste momento em que o país está sofrendo devido à pandemia do novo coronavírus”, comentou Suzana. (Da Redação)