sexta-feira, abril 18, 2025
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Gigio comenta sobre o “ritual” do amor antes de decisões no Amador

No último capítulo de seu bate-papo, o lateral Gigio, com histórico de marcar gols em jogos decisivos, aborda uma curiosidade semelhante a Romário ao revelar render mais depois de vivenciar momentos de amor com a companheira.

Boteco – Sobre as finais, você tem alguma superstição antes dos jogos decisivos, fazia algum ritual?
Gigio – Rapaz, que eu me lembre, não tinha, não. Às vezes, acontecia de dar uma namoradinha com a esposa.

Boteco – Dava sorte?

Gigio – Dava, até hoje dá, isso ajuda muito.

Boteco – Tem que ser no dia do jogo?

Gigio – Sim, é, tem que ver se a patroa vai querer também, mas toda vez que eu fiz, parece que é impossível… Até minha própria mulher de hoje fala: “hoje você vai fazer, hoje vai acontecer tal coisa”.

Boteco – Por isso que falavam Gigio Love?

Gigio – É, na verdade, foi por causa disso. E acontece, é verdade, a maioria das vezes. Mas assim, nunca teve… É que aconteceu, aí vi que deu certo, aí a comecei a… Mas, eu gosto sempre de rezar em casa e rezar no vestiário, pedir a Deus para não me machucar primeiro e, depois, se puder ajudar. Porque todo mundo pede pra Deus ajudar, mas se Deus for ajudar todo mundo também… Mas isso é uma coisa que eu rezo, faço sempre e aconteceu isso aí do Gigio Love. Deu certo a maioria das vezes que aconteceu. Mas também já aconteceu de eu fazer, e chegar, ir mal pra caramba e meu time perder. Mas a maioria deu certo. Mas eu procuro quando é jogo decisivo a partir de tal fase, aumentar o sono.

Boteco – O Romário falava isso, que o sexo melhora rendimento.

Gigio – Romário falava isso. Eu acho que tira o estresse, cara, tem alguma coisa que você fica mais zen, você fica mais tranquilo, deve ser por causa disso que o Romário falava, você fica mais tranquilo, você não fica pilhado. Eu não sei porque também ou é porque a gente graças a Deus disputou bastante final, chega na final, chega tranquilo.

Boteco – Alguma história de futsal?

Gigio – Isso aqui também era outra… Era de segunda-feira à noite os jogos. E depois a gente jogava no Tucurão e tinha o bar lá no Inocoop da mulher da Baumer. Rapaz, toda santa segunda-feira era 4h30, 5h da manhã em casa. Teve um dia que a gente saiu, montamos no carro do Zi, 3h30 da manhã tava indo embora, a Polícia para a gente. “Onde vocês estavam, seus vagabundos?”. Terça-feira, 3h45 da manhã, só negão, só eu de branquinho. “Tava jogando bola”. “Capaz, até essa hora jogando bola?”. “Não, a gente tava comemorando agora. A gente jogou bola”. “Abre o porta-malas”. Por que a Polícia pegou a gente? A gente tava procurando um bar aberto pra tomar a saideira. E era 3h45. Pararam a gente perto da biblioteca. “Duvido que vocês tavam jogando bola, abre o porta-malas”. Na hora que abriu o porta-malas, as nossas bolsas tudo molhada, desde às 9h30 da manhã, aquele “fedô” de coisa mofada, sabe? Porque tava jogando bola, você toma banho e deixa lá.

Boteco – E estavam os uniformes lá?

Gigio – Estavam, aí o cara falou: “P… eles tavam jogando bola mesmo”. Mas mesmo assim, revistou o carro inteiro porque duvidou: “Pode ir embora, vai embora”. Na época não tinha bafômetro, se é hoje, prende todo mundo.

Boteco – E vocês acharam o bar?

Gigio – Achamos, paramos no Bar do Tina, tomamos mais uma, cheguei em casa era 4h45, tomei um banho, escovei os dentes, deixa para dormir na terça à tarde.

Boteco – Valeu, Gigio!

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