Afastado da presidência do Mogi Mirim pelo Conselho Deliberativo, Luiz Henrique de Oliveira diz que um dos motivos do movimento para tirá-lo do comando do clube está relacionado à montagem do elenco para o Paulistão: “Querem montar um time de R$ 150, R$ 200 mil. Se eu montar um de R$ 200 mil, eu vou cair”.

Luiz conta que o investidor Victor Simões deseja dividir os aproximadamente R$ 3 milhões da cota do Paulistão em 12 meses. A ideia de Luiz é dividir a cota em quatro meses, o que daria cerca de R$ 500 mil para a folha salarial do elenco e aproximadamente R$ 200 mil para outras despesas. Luiz explica que para o resto do ano já havia buscado um parceiro de São Paulo: “Esse parceiro é um que com essa conturbação não vem mais”.
O presidente disse ainda ter sido informado que um investidor de Mogi poderia ser parceiro de Victor, achar que o presidente do Conselho Deliberativo, Nélio Coelho, pode ser o novo presidente e gostar de seu ex-assessor Cristiano Rocha. “Continua meu amigo. Tudo bem que agora tenho que andar com um colete contra punhalada, mas é meu amigo”, brincou.